quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Chapolin Taradão

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17:32
   Vai dizer? Kuakuakuakuakua


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Que Tal Ir Pra Disneylandia?

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17:01
   Qualé, povo fedorento! Haha, não me levem à mal, é que com esse calorão não há banho que aguente. Depois de uma semana eletrizante (tomei vários choques na cabeça por causa das minhas loucuras), venho hoje dar o ar da graça por aqui. Só espero que ela não se chateie comigo, acabei esquecendo de pedir emprestado.
   Hoje tava querendo muito ver Chapolin, principalmente o episódio do Racha Cuca. Só pela parte de ir pra Disneylandia com o Polegar Vermelho, meu sonho, e na hora em que o quadro é baleado, haha. Porém, vou postar algo que nada tem a ver com esse episódio, só quis mencioná-lo porque sempre me fez rir muito.
   Achei um vídeo em que o autor selecionou, em ordem de importância, as 20 melhores falas do Chaves. Não é que ficou engraçado? Tirando os ocasionais erros de portuga (como "cassoa"), curti bastante. Não concordo com as posições, por mim a 13ª teria ganho o primeiro lugar, que por sinal foi um dos mais sem graça de todos.
   Agora, sem mais delongas, eis a vídeo-lista:

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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Bad Barney

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18:02
   Sempre desconfiei do dinossauro roxo e barrigudo, haha.

  
   
       A Senhora Thompson beijou seus dois filhos, Jenny e Robby, e os colocou em frente à televisão. Seus olhos ficaram maravilhados com a imagem do querido amigo dos últimos meses. Senhora Thompson sorriu ao ver as carinhas cativantes das ciranças e foi à cozinha fazer o jantar. Antes de preparar os vegetais, ela espiou a sala e olhou o aquele dinossauro grande e roxo rolar pela tela.

   "Estúpido réptil gordo", ela murmurava e voltou para o jantar.

   Se Jenny e Robby ficaram chateados com seu comentário, não demonstraram nenhuma reação.
Em vez disso, escutaram e assistiram com atenção Barney, o Dinossauro, que estava sendo transmitido ao vivo para toda a nação. O local da gravação estava repleta de milhares de crianças com os olhos arregalados e atenciosos, a câmera deu um "close" no dinossauro roxo. O dinossauro verde, conhecido como Baby Bop, roubou um beijinho de uma criança da platéia. Finalmente, depois de uma dança e música sobre "dividir", Barney subiu e falou com a mesma voz melosa de sempre:
   "Olá, todos os meus amigos! Estou tão feliz que você pôde estar aqui assistindo meu show. Eu já dise que te amo muito?"
   As crianças ao redor do mundo responderam simultaneamente, "Eu também te amo Barney!"
   O dinossauro que ria, por um momento pareceu ficar envergonhado. "O amor é uma coisa tão maravilhosa. Especialmente o amor que eu e você dividimos. Eu quero saber o quanto especial você me considera como amigo. Aliás, você é meu amigo?"
   As repostas foram altas e trovejantes, aumentando pelo local da gravação e se espalhando por toda a nação.
   "SSIIIIIIIMMMMM!!!!!!"
   "Então, isso é maravilhoso!! Mas querem saber de uma coisa crianças? Eu tenho uma coisa muito MUITO triste para dizer a vocês". Ele suspirou e deixou seus imensos olhos mortos rolarem pelo chão. Com um tom fúnebre e sério, disse: "Nem todos são amigos de Barney... algumas pessoas nem mesmo querem que eu seja seu amigo"
   Choros e protesto começaram a vir, a bagunça era iminente.
A besta Roxa aquietou a fúria levantando a mão, e continuou:
   "Há pessoas que não querem que eu ame você, e lhe tiram de perto de mim. Estas pessoas são muito más e querem machucar seu querido amigo Barney. Algumas pessoas podem ser muito próximas a você. Sabe por quê?"
   A audiência estava quieta, silenciosa e ansiosa aguardando a resposta. Um silêncio profano caiu sobre a multidão. Até mesmo alguns adultos começaram a se sentir isolados, melancólicos... indesejados.
   "Nenhum deles, nenhum MESMO, ama vocês mais do que eu amo. Eu sou seu único amigo no mundo. Eu realmente amo você, amo de verdade! Mas essas pessoas más não! Algumas podem ser seus vizinhos. Algumas podem ser seus professores. Algumas podem ser..."
   "Quem Barney, quem?!?!", as crianças ficaram chocadas.
   "... Algumas podem ser seus pais!"
   Imediatamente as crianças começaram a gritar e a chorar, os dentes rangiam em fúria. Os seguranças que tentaram conter as crianças atrás das linhas, lutaram sem sucesso, e o mar de crianças de olhos esbugalhados investiu-se contra eles. Alguns guardas saíram correndo pela rua. Outros tentaram empurrar os mais jovens para trás, mas estes eram pisoteados e massacrados por membros raivosos.
Os choros eram horríveis.
   Um dos guardas, que estava ao mesmo tempo sendo esmagado e desmembrado pela horda de "mindless", trancou o set de filmagem. O dinossauro roxo e o verde estavaa rindo e dançando diabolicamente acima da plataforma que agora estava suja com sangue e roupas rasgadas. Nas próximas palavras vieram trevas e os guardas estavam perdidos para sempre, contra a torrente violenta e demoníaca que viria...
   "Eu amo você, você me ama...
   Sua família, deixe-me possuir... 
  Com uma faca ou uma arma, sinta-se livre para fugir...Você não sabe o que significa para mim..."

   Senhora Thompson terminou de lavar seus vegetais e percebeu que não ouvia aqueles risos das crianças, típicos de quando estavam assistindo ao estúpido dinossauro. Ela foi até a sala e percebeu que elas não estavam mais lá, e a TV estava com tela completamente preta e um aviso de controle parental.
   "Jenny? Robby? Onde vocês estão?"
   Talvez elas tenham ido para fora, ela pensou. Voltou a cozinha e olhou para a bancada. Suas afiadas facas de aço haviam sumido. "Mas estavam aqui a alguns segundos atrás". Então, como um flash de aço cortado entre as pernas e outro um pouco acima da cintura, ela ouviu uma risadinha abafada e um vislumbre de púrpura e verde com o canto do olho. Ela caiu em uma pilha de suas vísceras e sangue, sua vida se infiltrando no assoalho. Enquanto o mundo ia para um cinza desbotado e sem vida, ela ouviu uma música conhecida cantada por duas vozes familiares...
   "Eu amo você, você me ama,
   Deixe que eu me junte ao Lord Barney...
   Com um grande beijo e abraço apertados...
   Vamos começar a punição aos adultos."
   Senhora Thompson parou de respirar.
   "Ele NÃO é um estúpido réptil gordo!" 

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O Jogo do Copo

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17:50
   Não tenho o hábito de postar babaquices como os assuntos referentes a essa brincadeira que julgo tão estúpida e sem sentido. Porém, curti a estória que apresentarei a vocês. Encontrada em sites de terror, marcada como uma das famosas Creepypastas que tanto agradam adolescentes desmiolados (sim, sou uma adulta desmiolada e algumas são legais, e daí?

   Em uma noite iluminada por uma lua minguante num céu sem estrelas, quatro jovens resolvem fazer o famoso "jogo do copo".
Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa.
   - Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma.
   O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada.
   - O que você quer? Pergunta o segundo jovem:
   P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro:
   - Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona?
   - Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem.
   Todos vão embora da casa do rapaz, indignados com a brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas.
   Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa:
   - Maldito. Por que você fez isso?
   O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho.
Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som, e percebe que saem da garagem de sua própria casa.
   Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode.
Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M. 

No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.

   Moral da estória: brincar de jogo do copo é uma tremenda palhaçada mesmo, haha.

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Momento Manteiguinha da Semana

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17:46
   Preciso nem dizer qual foi minha reação com o video né? *0*

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Eaí, Curte O Conto dos 3 Porquinhos?

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17:55
   Eu já me amarrava antes (algo contra?), mas depois dessa versão gosto ainda mais. Dica do lindo do @SuperGuri!



   Saca só o que os porquinhos falam: ''Not by the hair of my chiny-chin-chin.''. Alguém consegue entender isso? Haha.

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