tag:blogger.com,1999:blog-74837437792392612832024-02-21T10:40:55.378-03:00A Bezerra Negra da FamíliaAntes de explorar esse espaço, lembre-se que ele é MEU e PESSOAL. Vai aqui o que eu quiser, desde fotos de mendigos nus dançando conga a entrevistas com JustEn Bieber.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.comBlogger76125tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-40018609210816174112012-11-09T10:31:00.001-02:002012-11-09T10:31:13.044-02:00If I Fell<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/4yjUuX-I0QE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-65672944649129937692012-05-11T16:33:00.001-03:002012-05-11T16:33:53.962-03:00Melhor Creepypasta Até Agora<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sou uma amante do extraordinário, das coisas impossíveis. E por incrível que pareça, creepypastas me atraem. Geralmente os temas são sobre games, seriados de tv, então é difícil de eu curtir alguma. Mas essa que vou apresentar pra vocês é muito boa. Li no <a href="http://creepypastabrazil.blogspot.com.br/">Creepypasta Brasil</a> e me surpreendi! Agora sem mais delongas, com vocês... <em>Psicose:</em></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Domingo<br /><br />Não tenho certeza do porque estou escrevendo isso em papel e não
no meu computador. Eu acho que é só porque eu tenho percebido algumas coisas
estranhas. Não que eu não confie em meu computador, é só que... eu só preciso
organizar meus pensamentos, preciso juntar os detalhes em algo sólido, que não
possa ser deletado ou mudado... não que isso tenha acontecido. É só que... tudo
se turva junto em minha cabeça quando não me concentro, e a memória esfumaçada
cria uma estranha sensação às coisas.<br /><br />Começo a me sentir limitado nesse
pequeno apartamento. Talvez esse seja o problema. Eu só precisava escolher o
apartamento mais barato e encontrei esse no porão. A falta de janelas aqui em
baixo faz com que dia e noite mudem sem que eu perceba. Não tenho saído de casa
faz dias por estar trabalhando nesse projeto de programação tão intensamente.
Suponho que eu só queira terminar logo. Horas e horas sentado e olhando para o
monitor pode fazer qualquer um se sentir estranho, eu sei, mas eu acho que não
é isso.<br /><br />Não tenho certeza de quando comecei a achar que havia algo de
errado. Não consigo sequer definir o que é, ou talvez eu só não tenha falado com
alguém em um bom tempo. Essa foi a primeira coisa que me alertou. Todos com quem
eu costumava conversar online parecem muito ociosos de sua vida virtual, ou
simplesmente não logavam mais. Minhas mensagens instantâneas não tinham resposta
e o último e-mail que eu consegui de alguém era de um amigo dizendo que falaria
comigo assim que voltasse da loja, e isso foi ontem. Eu ligaria pra ele do meu
celular, mas o sinal aqui em baixo é horrível. Sim, é isso. Só preciso ligar
para alguém. Eu vou lá fora.<br /><br />-<br /><br />Bem, não deu muito certo também. Ao
que o mais fino fio de medo se desfaz, me sinto um pouco ridículo por estar
assustado. Olhei no espelho antes de sair, mas não fiz a barba de dois dias que
deixei crescer. Só iria sair pra uma rápida ligação. Troquei de camisa, pelo
menos, porque era hora do almoço, e imaginei que encontraria alguém que eu
conhecesse. Isso também não aconteceu. Queria que houvesse.<br /><br />Quando saí,
abri a porta de metal que dá para meu apartamento lentamente. Uma pequena
sensação de apreensão tinha de algum jeito entrado em mim, por alguma razão
indefinida. Eu considerei-a devido ao fato de não ter tido uma conversa com
ninguém além de mim mesmo a um ou dois dias. Olhei pelo corredor cinza e sujo,
ainda mais sujo por ser um corredor de porão. Em uma das extremidades, havia uma
porta de metal que levava até a fornalha do prédio. Estava trancada,
naturalmente. Duas séquidas máquinas de refrigerante estavam ao lado. No dia em
que vim morar aqui, comprei uma soda de uma delas, mas senhoria era preguiçosa
demais para mandar recarregá-las e eu só consegui perder uma moeda. Sequer sei
se alguém sabe da existência dessas máquinas aqui em baixo.<br /><br />Fechei minha
porta suavemente e fui para o lado oposto, tomando cuidado para não fazer
barulho algum. Não sei porque decidi fazer isso, mas era divertido me deixar
levar pelo impulso de não quebrar o ritmo do zumbido das máquinas de
refrigerante, pelo menos naquele momento. Cheguei até a escadaria e subi até a
porta de frente do prédio. Eu olhei através da pequena janela da pesada porta, e
fiquei chocado ao perceber que não era hora do almoço. Aquele brilho de cidade
flutuava pela rua escurecida lá fora, e as luzes do tráfego na curva lá longe
brilhavam amarelas e vermelhas. Nuvens sujas, roxas e pretas do brilho da cidade
se penduravam acima. Nada se mexia, salvo algumas árvores na calçada que se
sacudiam com o vento. Eu ouvia-o vagamente pela espessa porta de aço, e sabia
que era aquele tipo único de vento noturno, aquele tipo constante, frio, quieto,
fora do ritmo constante que ele fazia ao passar pelas incontáveis folhas das
árvores.<br /><br />Decidi não sair.<br /><br />Em vez disso, peguei meu celular e
chequei o sinal. As barras estavam todas cheias, e eu sorri. Hora de ouvir a voz
de alguém, lembro-me de ter pensado aliviado. Era algo tão estranho, sentir medo
de nada. Balancei minha cabeça, rindo para mim mesmo silenciosamente. Segurei a
tecla de atalho para ligar para minha melhor amiga Amy, e mantive o celular
contra meu ouvido. Chamou uma vez... então parou. Nada aconteceu. Ouvi silêncio
por uns bons vinte segundos, até que a chamada foi encerrada. Franzi o cenho e
olhei para a barra de sinal de novo e... ainda estava cheia. Ia ligar de novo
quando o celular tocou na minha mão, me assustando. Levei-o ao
ouvido.<br /><br />"Alô," disse claramente uma voz masculina, obviamente jovem, como
eu. "Quem é?"<br /><br />"John," Eu respondi, confuso.<br /><br />"Oh, me desculpe,
número errado,", ele respondeu, e desligou.<br /><br />Abaixei o telefone e
lentamente me encostei na dura parede de tijolos da escadaria. Aquilo tinha sido
estranho. Eu olhei nas chamadas recebidas e percebi que era um número
desconhecido. Antes que pudesse pensar melhor nisso, o celular tocou de novo, me
dando um baita susto outra vez. Dessa vez, olhei o número antes de atender e era
outro número desconhecido. Dessa vez, segurei o celular no meu ouvido e não
falei nada. Ouvi tão somente o barulho de fundo comum que os celulares fazem.
Então, uma voz familiar quebrou minha tensão.<br /><br />"John?" foi a única
palavra, na voz de Amy.<br /><br />Suspirei em alívio.<br /><br />"Ei, é você,"
respondi.<br /><br />"Quem mais seria?" ela respondeu. "Ah, o número. Estou em uma
festa na Sétima Rua, e meu celular morreu quando você me ligou. Esse é o celular
de outra pessoa, obviamente."<br /><br />"Ah, ok," eu disse.<br /><br />"Onde você
está?" ela perguntou.<br /><br />Meus olhos passaram por cima dos monótonos blocos
cilíndricos e brancos e da porta de metal com sua pequena janela.<br /><br />"No meu
prédio," suspirei. "Só me sentindo meio engaiolado. Nem sabia que era tão
tarde."<br /><br />"Você deveria vir aqui," disse ela, rindo.<br /><br />"Não... não me
sinto disposto a procurar sozinho por um lugar desconhecido no meio da noite,"
Eu disse, olhando pela janela para a silenciosa rua que secretamente me assustou
só um pouquinho. "Acho que só vou continuar trabalhando ou vou pra
cama."<br /><br />"Inaceitável!" ela replicou. "Eu posso ir te buscar! Você mora
perto da Sétima Rua, certo?"<br /><br />"Você tá tão bêbada assim?" disse eu
despreocupado. "Você sabe onde eu moro."<br /><br />"Ah, é claro," ela disse
abruptamente. "Acho que posso chegar ai andando né?"<br /><br />"Claro que pode se
quiser gastar uma meia hora," disse a ela.<br /><br />"Beleza," ela disse. "Ok,
tenho que ir, boa sorte com seu trabalho!"<br /><br />Abaixei o celular outra vez,
olhando o monitor clarear conforme a chamada era encerrada. Então o silêncio
inquestionável voltou aos meus ouvidos. Os dois números desconhecidos e a
exótica rua lá fora deram vazão à minha solidão nessa vazia escadaria. Talvez
por ter visto muitos filmes de terror, de repente tive a inexplicável ideia de
que algo poderia olhar pela janela e me ver, algum tipo de entidade terrível que
flutuava na extremidade da solidão, só esperando o momento de assustar
inesperadamente pessoas que se mantivessem muito tempo fora de contato com
outros humanos. Eu sabia que o medo era irracional, mas ninguém mais estava por
ali, então... corri escadas a baixo e corredor a dentro até fechar a porta do
meu porão atrás de mim, tudo no mais suave silêncio que pude manter. Como eu
disse, me sinto ridículo por estar assustado com nada, e o medo já se foi.
Escrever isso aqui ajuda bastante, faz com que eu perceba que nada está errado.
Filtra pensamentos meio-formados e medos e deixa somente frios e realísticos
fatos. É tarde, recebi uma ligação de um número desconhecido, o celular da Amy
morreu então ela me ligou de outro número. Nada de estranho está
acontecendo.<br /><br />Ainda, há algo de errado com aquela conversa. Sei que pode
só ter sido o álcool que ela ingeriu mas, ou será que ela só pareceu estranha
para mim? Ou será... sim, é, é isso! Eu não tinha percebido isso até escrever
aqui, escrever realmente está ajudando. Sabia que escrever ajudaria. Ela disse
que estava em uma festa, mas eu não pude ouvir nenhum barulho de fundo! Claro,
isso não quer dizer nada em particular. Ela podia ter ido para fora para falar
comigo. Não... também não podia ter sido isso... eu teria escutado o vento
soprar. Preciso ver se o vento ainda sopra lá
fora!<br /><br />Segunda-Feira<br /><br />Esqueci de terminar de escrever ontem a noite.
Não tenho certeza do que esperava ver quando corri até lá em cima da escadaria e
olhei pela janela da porta de aço. Me sinto ridículo. O medo da noite passada me
parece nebuloso e sem sentido para mim agora. Mal posso esperar para sair ao sol
de novo. Vou checar meu e-mail, me barbear, tomar um banho, e finalmente sair!
Espera... Acho que ouvi algo.<br /><br />-<br /><br />Foi um raio. Toda aquela coisa de
luz do sol e vento fresco não aconteceu. Subi a escadaria e só encontrei
desapontamento. A pequena janela da porta de aço só mostrou água corrente, ao
que a chuva torrencial batia contra ela. Apenas uma luz muito fraca e suja era
filtrada através da chuva, mas ao menos eu sabia que era dia, mesmo que cinza,
doentio e encharcado. Tentei olhar pela janela esperando um raio para poder ver
a rua, mas a chuva estava tão pesada que eu não conseguia ver nada além de vagas
formas se movendo em ângulos estranhos nas ondas que lavavam a janela.
Desapontado, me voltei para as escadas, mas não queria voltar para meu quarto.
Ao invés disso, subi as escadarias passando o primeiro e o segundo andar. As
escadas acabavam no terceiro andar, o mais alto do prédio. Olhei através do
vidro que estava em uma das paredes mas não era uma janela, era aquele tipo de
vidro grosso, fosco, que só permite que a luz passe, não se conseguia ver nada
além de cores. Nesse caso, cinza.<br /><br />Abri a porta da escadaria e entrei no
corredor do terceiro andar. As mais ou menos dez portas de madeira dura,
pintadas algum dia do passado de azul, estavam todas fechadas. Escutei, conforme
andava, mas estava no meio do dia, então não me surpreendi em não ouvir nada
além da chuva lá fora. Ao que me postei lá parado no corredor sujo, ouvindo a
chuva, tive a estranha sensação de que as portas estavam ali como silenciosos
monólitos de granito erguidos por alguma antiga e esquecida civilização por
algum insondável motivo de proteção. Um relâmpago clareou os céus, e, por um
momento, pude jurar que a velha e apodrecida madeira pareceu muito pedra rude.
Ri de minhas suposições e de ter deixado minha imaginação tirar o melhor de mim,
mas então me ocorreu que o brilho sujo e os trovões deveriam significar que
havia uma janela em algum lugar no corredor. Uma vaga memória emergiu, e eu de
repente me lembrei que o terceiro andar tinha uma alcova e que havia uma janela
embutida na metade do corredor do andar.<br /><br />Animado em olhar para a chuva e
possivelmente ver outro ser humano, rapidamente andei até a alcova, achando uma
enorme janela de vidro. A chuva lavava ela, assim como a janela da porta da
frente, mas eu poderia abrir essa. Coloquei minha mão do lado e deslizei ela
para que abrisse, mas hesitei. Tive a péssima sensação de que se abrisse aquela
janela, veria algo horrível do outro lado, e que me arrependeria profundamente.
Tudo tem estado tão estranho ultimamente... então criei um plano, e voltei com o
que eu precisava. Eu realmente não acho que vá resultar em algo, mas eu estou
entediado, está chovendo e eu não vou surtar até enlouquecer quieto. Voltei pra
pegar minha webcam. O fio não é tão grande assim a ponto de chegar para chegar
ao terceiro andar,obviamente, mas ainda assim consegui colocar ela entre as duas
máquinas de refrigerante do meu andar, coloquei o fio pela parede e passei fita
preta por cima para camuflar. Sei que isso é estúpido, mas eu não tenho nada
mais para fazer.<br /><br />Bem, nada aconteceu. Me apoiei na porta da escadaria,
mantive-me quieto, empurrei a pesada porta de metal e corri como nunca de volta
ao meu quarto e tranquei a porta. Olhei a câmera em meu computador intensamente,
vendo o corredor lá fora e boa parte da escadaria. Estou olhando agora mesmo. E
não vejo nada interessante. Só gostaria que a posição da câmera fosse diferente,
para poder ver a porta da frente. Ei! Alguém online!<br /><br />-<br /><br />Consegui
uma webcam mais velha e que não funciona muito bem, para falar com meu amigo
online. Eu realmente não pude explicar a ele porque eu queria conversar com
vídeo, mas eu me senti muito bem em ver o rosto de outra pessoa. Ele não pode
falar por muito tempo, e também não falou nada com muito sentido, mas eu me
senti muito melhor. Meu medo estranho quase passou. Eu me sentiria completamente
melhor, mas havia algo de errado sobre essa conversa também. Eu sei que eu já
disse que quase tudo pareceu bem estranho, mas, ele me pareceu muito vago nas
respostas. Eu não consigo me lembrar uma coisa específica que ele disse... nem
um nome, nem um lugar, ou evento... mas ele me pediu meu e-mail para manter
contato. Espera, chegou um email.<br /><br />-<br /><br />Vou sair agora, acabei de
receber um email da Amy me chamando para comer no mesmo lugar de sempre. Eu amo
pizza, e estou comendo comida aleatória da geladeira a dias, então mal posso
esperar. De novo, me sinto ridículo por esses dias estranhos que tenho tido. Vou
destruir esse diário assim que eu voltar. Ah, outro e-mail.<br /><br />-<br /><br />Ah
meu Deus, eu quase deixei o e-mail e abri a porta, eu quase abri a porta. Eu
quase abri a porta, mas eu li o e-mail primeiro! Era de um amigo de que não
ouvia falar a muito tempo, e tinha sido mandado a um enorme número de pessoas,
que devem corresponder a todas as pessoas que ele tem salvo no e-mail dele. Não
tinha assunto, e dizia, simplesmente:<br /><br />"visto com os seus próprios olhos
não confie neles eles"<br /><br />Mas que diabos aquilo queria dizer? As palavras me
assustaram, e eu me mantive lendo e relendo elas. É um e-mail desesperado
enviado justamente quando... algo aconteceu? As palavras obviamente foram
cortadas sem serem concluídas! Outro dia qualquer eu teria apagado considerando
spam de vírus de computador ou algo assim mas, mas, as palavras... visto com
seus próprios olhos! Não consigo para de ler e reler esse diário e olhar os
últimos dias e perceber que eu não vejo outra pessoa com meus próprios olhos ou
que tenha falado com outra pessoa cara a cara. A conversa na webcam com meu
amigo foi tão estranha, tão vaga, tão... esquisita, agora que eu paro pra pensar
nela. Foi esquisita? Ou é só o medo nublando minha memória? Minha mente brinca
com a progressão dos eventos que tenho escrito aqui, apontando que eu não tenha
vivido um fato sequer que não possa ser classificado como suspeito. O número
errado que perguntou meu nome e a estranha ligação subsequente da Amy, o amigo
que pediu meu email... Eu o chamei quando vi ele online! E então recebi um email
em poucos minutos após a conversa! Meu deus! Aquela ligação com a Amy! Eu disse
no telefone, eu disse que ela levaria meia hora para chegar aqui andando da
Sétima Rua! Eles sabem que eu estou por perto! E se estiverem tentando me achar?
Onde está todo mundo? Porque não vi nem ouvi ninguém mais nesses
dias?<br /><br />Não, não, isso é loucura. Isso é com certeza loucura. Preciso me
acalmar. Essa loucura precisa terminar.<br /><br />-<br /><br />Não sei o que pensar.
Corri pelo meu apartamento furioso, segurando meu celular para cima em cada
canto, procurando sinal através das pesadas paredes. Finalmente, no pequeno
banheiro, perto de um dos cantos do teto, tenho uma única barra. Segurando meu
celular ali, mandei uma mensagem a todos os números na minha lista. Não
esperando atrair nada além dos meus medos infundados, eu simplesmente
mandei:<br /><br />Você tem visto outro alguém cara a cara ultimamente?<br /><br />Nesse
ponto, eu simplesmente queria uma resposta. Não me importava o que quer que
fosse a resposta, ou se eu me envergonhasse. Eu tentei ligar para alguém algumas
vezes, mas eu não conseguia levantar minha cabeça tão alto até o ponto de sinal.
E se eu abaixasse meu celular um centímetro sequer o sinal acabava. Então me
lembrei do computador. E me joguei nele, instantaneamente mandando mensagens
para todos online. A maioria estavam inativos ou ausentes. Ninguém respondia.
Minhas mensagens ficavam mais e mais frenéticas, e eu comecei a dizer as pessoas
onde eu estava e pedir que elas viessem pessoalmente para uma conversa sem
razões transitáveis. Não me importava com mais nada naquele momento, só
precisava ver outra pessoa!<br /><br />Eu também arrebentei meu apartamento
procurando por algo que eu poderia ter me esquecido; algum meio de contatar
outro ser humano sem abrir a porta. Sei que é louco, sei que é sem
fundamento,mas e se? E SE? Só preciso ter certeza! Colei o celular no teto com
fita, só por garantia.<br /><br />Terça-Feira<br /><br />O celular tocou! Exausto da
minha noite de fúria, devo ter pego no sono. Acordei com o celular tocando, e
corri para o banheiro, subi no vaso e abri o telefone fitado no teto. Era Amy,
e eu me senti tão melhor. Ela realmente estava preocupada comigo, e
aparentemente ela esteve tentando me contratar desde a última vez que nos
falamos. Ela está vindo aqui, e, sim, ela sabe onde eu moro sem ter que me
perguntar. Me sinto tão envergonhado... Definitivamente vou jogar esse diário
fora antes que qualquer um veja ele. Eu sequer contei a alguém que estou
escrevendo ele. Talvez só por ser a única comunicação que tenho tido desde...
Deus sabe quando. Eu estou horrível, também. Me olhei no espelho antes de voltar
aqui. Meus olhos estão fundos, minha barba está mais espessa, e eu simplesmente
não pareço saudável.<br /><br />Meu apartamento está um lixo, mas eu não vou
limpá-lo. Preciso que mais alguém veja pelo o que eu tenho passado. Esses
últimos dias NÃO tem sido normais. Eu não sou do tipo que imagino coisas. Eu sei
que eu estou sendo vítima de extremas possibilidades. Provavelmente perdi a
chance de ver outra pessoa uma dúzia de vezes. Só aconteceu deu sair no meio da
noite e no meio do dia, quando todos tinham saído. Tudo está perfeitamente bem.
Além do mais, encontrei algo no closet ontem a noite que tem me ajudado
tremendamente: Uma televisão! Eu ajeitei ela antes de escrever isso, e ela está
nos fundos. Televisões sempre foram uma escapatória para mim, e me lembram que
ainda existe um mundo atrás dessas sujas paredes de tijolos.<br /><br />Estou
aliviado que Amy é a única que me respondeu depois da tentativa frenética de
contratar todo mundo ontem a noite. Ela a anos é minha melhor amiga. Ela não
sabe, mas, eu posso lembrar do dia em que nos conhecemos como um dos raros e
únicos momentos de alegria verdadeira da minha vida. Eu me lembro do dia quente
de sol. Parece uma outra realidade comparada a esse lugar escuro, sujo, sozinho
e chuvoso. Sinto como se tivesse passado dias sentado naquele parquinho, velho
demais pra brincar, só falando com ela e andando fazendo nada mesmo. Eu ainda
sinto como se pudesse voltar até aquele momento as vezes, e isso me lembra que
esse lugar maldito não é tudo que existe... finalmente, uma batida na
porta!<br /><br />-<br /><br /><br />Achei estranho não conseguir ver ela pela câmera que
eu escondi entre as máquinas de refrigerante. Eu percebi que ela estava mal
posicionada, como quando eu não podia ver a porta da frente. Eu deveria saber.
Eu deveria saber! Depois da batida, eu gritei através da porta brincando que eu
tinha escondido uma câmera entre as máquinas de refrigerante, porque estava
envergonhado comigo mesmo de ter levado minha paranoia tão longe assim. Depois
que fiz isso, eu vi a imagem dela andar pela câmera e olhar para ela. Ela sorriu
e acenou.<br /><br />"Ei!" ela disse para a câmera brilhantemente, dando uma olhada
torta.<br /><br />"É estranho, eu sei," eu disse no microfone acoplado no meu
computador. "Eu tive uns dias bem estranhos."<br /><br />"Deve ter tido," ela
replicou. "Abre a porta, John."<br /><br />"Ei, espera um minuto," eu disse a ela no
microfone. "Me diga algo sobre nós, só pra provar que você é você
mesmo."<br /><br />Ela olhou estranho para a câmera.<br /><br />"Ah, tudo bem," ela
disse devagar, pensando. "Nós nos conhecemos aleatoriamente quando éramos
grandes demais para estarmos no parquinho, certo?"<br /><br />Suspirei fundo
conforme a realidade voltava e o medo sumia. Deus, eu tenho sido ridículo. É
claro que é a Amy! Aquele dia não estava em nem um outro lugar a não ser na
minha memória. Eu nunca mencionei a ninguém, não por vergonha, mas pela sensação
estranha da nostalgia secreta e a esperança que esses dias voltassem. Se
houvesse alguma força desconhecida tentando me enganar, como eu temia, não havia
como ela saber sobre aquele dia.<br /><br />"Haha, tudo bem, vou te explicar tudo,"
Eu disse a ela. "Espere ai."<br /><br />Corri ao meu pequeno banheiro e concertei
meu cabelo da melhor maneira que pude. Estava horrível, mas ela entenderia. Me
esgueirando pela bagunça que eu mesmo inacreditavelmente fiz nesse lugar, andei
até a porta. Coloquei minha mão na maçaneta e dei uma última olhada para a
bagunça. Tão ridículo, eu pensei. Meus olhos passaram pela comida deixada pela
metade no chão, a lata de lixo transbordando, e a cama que estava fora do lugar,
que eu movi procurando por algo... Deus sabe o que. Eu quase me virei para a
porta a abri ela, mas meus olhos caíram em uma última coisa: a velha webcam, a
que eu usei para aquela esquisita e vaga conversa com meu amigo.<br /><br />Sua
silenciosa esfera negra perigosamente se moveu para o lado, e sua lente apontou
para a mesa onde esse diário se encontrava. Um terror sem tamanho tomou conta de
mim quando percebi que algo poderia estar olhando através daquela câmera, e
poderia ver o que eu escrevi sobre esses dias. Eu perguntei a ela sobre uma
coisa sobre nós, e ela escolheu a única coisa no mundo todo que eu pensei que
ele ou eles não saberiam... mas SABIAM! ELES SABIAM! PODIA ESTAR ME VIGIANDO O
TEMPO TODO!<br /><br />Não abri a porta. Gritei. Gritei no medo descontrolado.
Derrubei a velha webcam no chão.A porta sacudiu, e a maçaneta girou. Mas eu não
ouvia a voz de Amy do outro lado da porta. Era a porta do porão, feita para
conter pancadas, muito resistente? Ou não era Amy do outro lado? O que poderia
estar tentando entrar, se não fosse ela? Quem diabos estava lá fora? Eu vi em
meu computador a imagem da webcam lá fora, e ouvir ela nos alto-falantes através
do microfone lá de fora, mas era real? Como posso saber? Ela se foi agora - eu
gritei e gritei por ajuda! Empilhei tudo do apartamento bloqueando a porta da
frente.<br />-<br /><br />Sexta-feira<br /><br />Ao menos eu acho que é Sexta. Eu quebrei
tudo de eletrônico. Quebrei meu computador, fiz em pedacinhos. Cada coisa que
poderia ser acessada por rede, ou pior, alterada, eu sou um programador, eu sei.
Todo pedacinho de informação que eu dei desde que isso começou, meu nome, meu
email, minha localização - nenhum desses teria saído se eu não tivesse dado
eles. Tenho lido e relido tudo que escrevi. Tenho variado de frente para trás,
alternando entre terror destrutivo e descrença onipotente. As vezes acredito
absolutamente que alguma entidade fantasmagórica está totalmente dedicada a me
fazer sair. Desde o início, com a ligação da Amy, ela tem efetivamente me
chamado para abrir a porta e sair.<br /><br />Continuo correndo por isso na minha
cabeça. Um ponto de vista diz que eu tenho agido como um louco, e que tudo isso
tem sido uma extrema convergência de probabilidades - nunca sair nas horas
certas por pura sorte, nunca ver outra pessoa por pura chance, recebendo emails
aleatórios e sem sentido de algum vírus na hora certa. E o outro ponto de vista
diz que essa extrema convergência de probabilidades é a razão pela qual alguém
ou alguma coisa lá fora não tenha me pego ainda. Sigo pensando: Nunca abri a
janela no terceiro andar. Eu nunca abri a porta da frente. Até aquela
incrivelmente estúpida manobra com a câmera escondida na qual eu corri direto
para meu quarto me tranquei. Eu não tenho aberto-a desde que abri a porta de aço
da frente e corri para cá. Seja lá o que for que esteja lá fora - se há algo lá
fora - nunca fez uma aparição no prédio antes deu abrir a porta da frente.
Talvez a razão para não estar no prédio é que ela estava lá fora pegando todo o
resto das pessoas... E então esteve esperando, até eu trair minha existência
ligando para Amy... uma ligação que não funcionou, até que me ligou e perguntou
meu nome...<br /><br />O terror literalmente tem tomado minha mente toda a vez que
eu tento juntar os cacos desse pesadelo. O e-mail -curto, cortado - era de
alguém tentando colocar algo para fora? Alguma voz amigável desesperadamente
tentando avisar antes que ele viesse? Visto com seus próprios olhos, não
acredite neles eles - exatamente o que eu tenho suspeitado. Pode ser um controle
mestre sobre tudo que é eletrônico, praticando sua insinuosa enganação para me
induzir a sair. Porque não pode entrar? Bateu na porta - deve ter alguma
presença sólida... a porta... a imagem das portas no corredor lá em cima como
monólitos guardiões volta a minha mente toda vez que tento traçar esse rastro de
pensamentos. Se houvesse uma entidade fantasmagórica tentando fazer com que eu
saísse, talvez não consiga atravessar portas. Sigo pensando em todos os filmes
que eu vi e livros que eu li, tentando gerar alguma explicação para isso. Portas
sempre foram um intenso material para a imaginação humana, sempre vistas como
passagens ou portais de importância especial. Ou talvez a porta é simplesmente
muito resistente? Eu sei que eu poderia arrombar qualquer uma das portas desse
prédio, excetuando as pesadas do porão. Fora isso, a verdadeira pergunta é, quem
é que pode me querer? Se quisesse só me matar, poderia fazer isso de muitas
maneiras, incluindo me manter aqui até que eu morresse de fome. E se não quiser
me matar? E se quiser fazer algo muito pior a mim? Deus, porque eu não posso
fugir desse pesadelo?!<br /><br />Uma batida na porta...<br /><br />-<br /><br />Eu falei
para as pessoas do outro lado da porta que eu preciso de um minuto pra pensar e
sair. Eu realmente só estou escrevendo isso aqui para poder pensar no que fazer.
Ao menos dessa vez eu ouvi suas vozes. Minha paranoia - e sim, eu reconheço que
tenho sido paranoico - tem feito eu pensar de todos os modos possíveis que suas
vozes são falsas, feitas eletronicamente. Podiam haver nada além de
alto-falantes lá fora, simulando vozes humanas. Realmente levou três dias até
eles virem falar comigo? Amy está lá fora com dois policiais e um psicanalista?
Talvez tenha levado três dias para pensarem no que falar para mim - o
psicanalista pode ser bem convincente, se eu decidisse pensar que isso tudo foi
só um louco mal entendido, e não uma entidade fantasmagórica tentando me fazer
abrir a porta.<br /><br />O psicanalista tem uma voz mais velha, autoritária mais
ainda assim preocupada. Eu gostei dela. Estou desesperado para ver alguém com
meus próprios olhos. Ele disse algo sobre cyber-psicose, e eu sou só mais um de
uma epidemia nacional de milhares de pessoas tendo ataques de pânico
engatilhados por alguma mensagem sugestiva, um email que receberam de algum
jeito. Eu juro que ele disse: "recebeu de algum jeito". Eu acho que ele quer
dizer espalhado pelo país inexplicavelmente, mas eu estou suspeitando fortemente
que a entidade revelou algo, disse que eu sou parte de uma onda de
comportamento, que um bom número de pessoas estão tendo o mesmo problema com os
mesmos medos, mesmo que nunca tenhamos nos comunicado.<br /><br />Isso claramente
explica o estranho email sobre olhos que eu recebi. Eu não peguei o e-mail
gatilho original. Eu peguei um descendentes dele - meu amigo pode ter caído
também, e tentou avisar a todos sobre o que ele sabia sobre seus medos
paranoicos. Foi assim que o problema se espalhou, o psicanalista afirma. Eu
posso ter espalhado também, com minhas mensagens. Uma dessas pessoas pode estar
derretendo agora mesmo, após ser engatilhada pro algo que eu lhes enviei, que
eles podem interpretar da maneira que quiserem, como quiserem, algo como "você
tem visto alguém cara a cara ultimamente?" O psicanalista me disse que ele não
queria "perder outro", e que pessoas como eu eram inteligentes, e isso é o que
nos matava.Nós criávamos conexões tão bem que o fazíamos até onde elas não
deveriam existir. Ele disse que é fácil cair em paranoia no nosso mundo
acelerado, um lugar de constante mudança onde mais e mais nossa interação é
simulada...<br /><br />Tenho que dar algum crédito a ele. É uma bela explicação.
Claramente explica tudo. Explica perfeitamente tudo, de fato. Tenho todas as
razões para me esquecer desse medo de pesadelo sobre algo ou alguma consciência
que vem tentado fazer com que eu abra a porta para que possa me capturar para
algo horrível e ainda pior que a morte. Eu seria muito estúpido em me manter
aqui até morrer de fome, depois dessa explicação, para despistar a entidade que
pegou todos os outros. Seria estupidez acreditar nisso, após essa explicação,
que eu seria um dos últimos ainda vivos num mundo vazio, me escondendo no vazio
do meu quarto de porão, despistando alguma impensável entidade enganadora só por
me negar a ser capturado. É uma explicação perfeita para toda e qualquer coisa
estranha que eu tenha visto ou escutado, e eu tenho todos os motivos do mundo
para deixar meus medos se esvaírem e abrir a porta.<br /><br />É exatamente isso que
eu não vou fazer.<br /><br />Como posso ter certeza? Como posso saber o que é real e
o que é enganação? Todas essas malditas coisas com seus fios e sinais que vem de
fonte desconhecida! Não são reais, não posso ter certeza! Sinais através da
câmera, vídeo falso, chamadas enganadoras no telefone, emails enganadores! Até a
televisão, quebrada no chão - Como posso saber que ela é real? São só sinais,
ondas, luzes...a porta! Estão arrombando a porta! Está tentando entrar! Que tipo
insano de mecanismo eles poderiam estar usando para simular o som de homens
atacando uma porta dura de madeira tão bem? Ao menos, eu finalmente vi com meus
próprios olhos... não há nada mais com que eles possam me enganar, destruí todo
o resto! Não podem enganar meus olhos, ou podem? Visto com seus próprios olhos
não acredite neles eles... espera... aquela mensagem desesperada mandava eu
confiar em meus olhos, ou me avisava para me preocupar com meus olhos também?
Ah meu Deus, qual a diferença entre a câmera e meus olhos? Ambos geram luz com
sinais de eletricidade - são a mesma coisa! Não posso ser enganado! Tenho que
ter certeza! Tenho que ter certeza!<br /><br />Data desconhecida<br /><br />Calmamente
pedi por papel e caneta, dia após dia, até que finalmente me deram. Não que isso
importe. O que vou fazer? Arrancar meus olhos fora? As amarras se parecem parte
de mim agora; A dor se foi. Percebi que essa é uma das minhas últimas chances de
escrever legivelmente, uma vez que, sem minha visão para corrigir erros, minhas
mãos vão lentamente escrever os movimentos envolvidos na escrita. É um tipo de
autoindulgência, essa escrita... é um relíquia de outro tempo, pois certamente
todos lá fora estão mortos... ou algo bem pior.<br /><br />Sento contra a parede
acolchoada dia após dia. A entidade me trás comida e água. Se mascara como
enfermeiras bondosas, como um doutor sem carisma. Acho que sabe que minha
audição melhorou bastante, agora que vivo na escuridão. Finge conversas nos
corredores, com a chance de que eu escute. Uma das enfermeiras fala sobre
engravidar logo. Um dos médicos perdeu sua esposa em um acidente de carro. Nada
disso importa. Nada disso é real. Nada me convence. Exceto ela.<br /><br />Essa é a
pior parte, a parte que eu mal posso aguentar. A coisa vem até mim, mascarada
como Amy. A recriação é perfeita. Soa perfeitamente como Amy, tem o mesmo cheiro
que Amy, e até produz uma considerável reprodução do som único do seu sorriso
com risadinha entre as lágrimas nas bochechas cheias de vida. Quando primeiro
veio a mim, me disse tudo que eu queria ouvir. Disse que me amava, que sempre me
amou, que ia entender o porque eu fiz tudo isso, que ainda poderíamos ter uma
vida juntos, se eu simplesmente parasse de insistir que havia algo me enganando.
Ela gostaria que eu acreditasse... não, ela precisava que acreditasse que ela
era real.<br /><br />Quase caí nessa. Realmente, quase caí. Duvidei de mim mesmo por
um bom tempo. No fim, de qualquer jeito, era tudo muito perfeito, tudo muito
impecável, muito real. A Amy falsa vinha todo dia, então toda semana, até parar
de vir finalmente... mas não acho que a entidade vá desistir. Acho que ela só
está esperando com mais truques na manga. Vou resistir até o fim da minha vida,
se preciso. Não sei o que aconteceu com o resto do mundo, mas eu sei que essa
coisa precisa que eu caia em suas enganações. Precisa disso, então talvez, só
talvez, eu seja um empecilho em sua empreitada. Talvez Amy ainda esteja viva por
ai em algum lugar, viva ainda só por minha determinação em resistir ao
enganador. Me mantenho preso a essa esperança, me balançando para frente e para
trás na minha cela para passar o tempo. Nunca vou desistir. Nunca vou me
quebrar. Eu... eu sou um herói!<br /><br />-------<br /><br />O doutor leu o papel no
qual o paciente havia rabiscado. Era quase ilegível, escrito em uma escrita
torta a desigual de alguém que não podia enxergar. Ele gostaria de sorrir para o
homem, um lembrete da vontade humana de sobreviver, mas ele sabia que o paciente
estava completamente desiludido.<br /><br />Além do mais, um homem são teria caído a
enganação a muito tempo atrás.<br /><br />O doutor gostaria de sorrir. Gostaria de
sussurrar palavras de encorajamento ao homem desiludido. Ele gostaria de gritar,
mas os filamentos de nervo enrolados em sua cabeça e em seus olhos fizeram ele
fazer o oposto. Seu corpo andou até a cela como um boneco, e ele disse ao
paciente, outra vez, que ele estava errado, e que não havia ninguém tentando
enganá-lo.</span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-65970818409220691322012-05-08T18:57:00.002-03:002012-05-08T18:57:51.925-03:00Yu Yu Hakusho: Melhor Anime do Mundo! <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A começar pelas trilhas sonoras em português e as originais. Não conheci o outro mundo por querer!!</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/SaXGRImXVgk?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-20985449727427278992012-05-02T11:29:00.001-03:002012-05-02T11:30:47.434-03:00Avengers - A Friends Parody<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O vídeo não ficou dos melhores, mas até que ficou bem engraçadinho.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='420' height='366' src='https://www.youtube.com/embed/ssLlczPnY6o?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-73261294274792380512012-02-29T16:51:00.004-03:002012-02-29T16:51:55.139-03:00E Por Falar Em Dorkly...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/S3vY-F8VRug?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Acho que me mijei.</span><br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-49301148542290744412012-02-29T15:00:00.000-03:002012-02-29T15:00:21.014-03:00Coletânea Mad Mario Legendado<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Olha eu aqui de novo gente! O bom de se ter um blog pessoal, sem ter público pra agradar é isso. Não ter dias certos para postar, nem conteúdo definido. É bem na de "o que me der na telha", hehe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Mas voltando ao que interessa, venho apresentar a vocês um lado que muitos jamais poderiam imaginar do nosso amigo encanador. Claro que me refiro ao <strike>Ricardão... ops, esse é outro encanador</strike> It's me, Marioooo!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Por enquanto são apenas quatro episódios, com estilo semelhante ao do <a href="http://www.youtube.com/user/dorkly/featured">Dorkly Bits</a> (falando em Dorkly, se você não tem contato com games e quadrinhos é provável que ache nem metade engraçado), as legendas em português foram adaptadas da melhor forma possível, e bom, o que mais dizer? Assista e veja a cara do bigodudo deixar de sorrir bobamente:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/TcYiaR6n5SA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://2.gvt0.com/vi/BYL1dmr_EX4/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/BYL1dmr_EX4&fs=1&source=uds" />
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<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/oxTOWsTCpIQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/5S7vRWpzciM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-72216095935970036832012-02-09T11:06:00.001-02:002012-02-09T11:06:38.807-02:00Mensagem Subliminar - Ilusão de Ótica <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais um motivo pra achar que o Gessinger é genial.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/i5qZLtvTv5M?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-76291331094173863212012-02-06T14:39:00.001-02:002012-02-06T14:42:45.187-02:00Ferris Bueller's Day Off 2?<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não! Apenas uma propaganda genial da Honda estrelando o Matthew Broderick e inspirada no filme que provavelmente foi o único que valeu de fato a pena fazer na sua carreira de ator. Vai dizer que não ficou tri bacanuda?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/VhkDdayA4iA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify" class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihGz09nC5tqFicFVceaFYnQ6X0lnY8d41nSkMz6fc-4wO_Zr0SDxGAG1OZWCgV9RBvf7RUDh2Z_LI5chyLkv51EpLsbtsgt6aNF4iccC2VQbV3gdtVrm3c6HUQVBEoCFQp_iYnPPfsYlM/s1600/fbdo2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="172" sda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihGz09nC5tqFicFVceaFYnQ6X0lnY8d41nSkMz6fc-4wO_Zr0SDxGAG1OZWCgV9RBvf7RUDh2Z_LI5chyLkv51EpLsbtsgt6aNF4iccC2VQbV3gdtVrm3c6HUQVBEoCFQp_iYnPPfsYlM/s320/fbdo2.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Kuakuakuakuakua</span></div>
<br />
<div align="justify">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-35705495517717765832012-02-02T13:22:00.000-02:002012-02-02T13:22:30.028-02:00Eduardo e Monica Versao Meme<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/T1ynFsf0I8Q?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div>
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-69911372537044238932012-01-23T18:05:00.001-02:002012-01-23T18:05:34.833-02:00Big Brother Brasil - Um Programa Imbecil<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Excelente cordel, tirei o chapéu para o escritor.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 12pt;">
<b>BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.</b><br /> <b><br />Autor: Antonio Barreto, </b>Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.<br /> <br />Curtir o Pedro Bial<br />E sentir tanta alegria<br />É sinal de que você<br />O mau-gosto aprecia<br />Dá valor ao que é banal<br />É preguiçoso mental<br />E adora baixaria.<br /> <br />Há muito tempo não vejo<br />Um programa tão 'fuleiro'<br />Produzido pela Globo<br />Visando Ibope e dinheiro<br />Que além de alienar<br />Vai por certo atrofiar<br />A mente do brasileiro.<br /> <br />Me refiro ao brasileiro<br />Que está em formação<br />E precisa evoluir<br />Através da Educação<br />Mas se torna um refém<br />Iletrado, 'zé-ninguém'<br />Um escravo da ilusão.<br /> <br />Em frente à televisão<br />Longe da realidade<br />Onde a bobagem fervilha<br />Não sabendo essa gente<br />Desprovida e inocente<br />Desta enorme 'armadilha'.<br /> <br />Cuidado, Pedro Bial<br />Chega de esculhambação<br />Respeite o trabalhador<br />Dessa sofrida Nação<br />Deixe de chamar de heróis<br />Essas girls e esses boys<br />Que têm cara de bundão.<br /> <br />O seu pai e a sua mãe,<br />Querido Pedro Bial,<br />São verdadeiros heróis<br />E merecem nosso aval<br />Pois tiveram que lutar<br />Pra manter e te educar<br />Com esforço especial.<br /> <br />Muitos já se sentem mal<br />Com seu discurso vazio.<br />Pessoas inteligentes<br />Se enchem de calafrio<br />Porque quando você fala<br />A sua palavra é bala<br />A ferir o nosso brio.<br /> <br />Um país como Brasil<br />Carente de educação<br />Precisa de gente grande<br />Para dar boa lição<br />Mas você na rede Globo<br />Faz esse papel de bobo<br />Enganando a Nação.<br /> <br />Respeite, Pedro Bienal<br />Nosso povo brasileiro<br />Que acorda de madrugada<br />E trabalha o dia inteiro<br />Da muito duro, anda rouco<br />Paga impostos, ganha pouco:<br />Povo HERÓI, povo guerreiro.<br /> <br />Enquanto a sociedade<br />Neste momento atual<br />Se preocupa com a crise<br />Econômica e social<br /><br />Você precisa entender<br />Que queremos aprender<br />Algo sério - não banal.<br /> <br />Esse programa da Globo<br />Vem nos mostrar sem engano<br />Que tudo que ali ocorre<br />Parece um zoológico humano<br />Onde impera a esperteza<br />A malandragem, a baixeza:<br />Um cenário sub-humano.<br /> <br />A moral e a inteligência<br />Não são mais valorizadas.<br />Os "heróis" protagonizam<br />Um mundo de palhaçadas<br />Sem critério e sem ética<br />Em que vaidade e estética<br />São muito mais que louvadas.<br /> <br />Não se vê força poética<br />Nem projeto educativo.<br />Um mar de vulgaridade<br />Já tornou-se imperativo.<br />O que se vê realmente<br />É um programa deprimente<br />Sem nenhum objetivo.<br /> <br />Talvez haja objetivo<br />"professor", Pedro Bial<br />O que vocês tão querendo<br />É injetar o banal<br />Deseducando o Brasil<br />Nesse Big Brother vil<br />De lavagem cerebral.<br /> <br />Isso é um desserviço<br />Mal exemplo à juventude<br />Que precisa de esperança<br />Educação e atitude<br />Porém a mediocridade<br />Unida à banalidade<br />Faz com que ninguém estude.<br /><br />É grande o constrangimento<br />De pessoas confinadas<br />Num espaço luxuoso<br />Curtindo todas baladas:<br />Corpos "belos" na piscina<br />A gastar adrenalina:<br />Nesse mar de palhaçadas.<br /> <br /> Se a intenção da Globo<br />É de nos "emburrecer"<br />Deixando o povo demente<br />Refém do seu poder:<br />Pois saiba que a exceção<br />(Amantes da educação)<br />Vai contestar a valer.<br /> <br />A você, Pedro Bial<br />Um mercador da ilusão<br />Junto a poderosa Globo<br />Que conduz nossa Nação<br />Eu lhe peço esse favor:<br />Reflita no seu labor<br />E escute seu coração.<br /> <br />E vocês caros irmãos<br />Que estão nessa cegueira<br />Não façam mais ligações<br />Apoiando essa besteira.<br />Não deem sua grana à Globo<br />Isso é papel de bobo:<br />Fujam dessa baboseira.<br /> <br />E quando chegar ao fim<br />Desse Big Brother vil<br />Que em nada contribui<br />Para o povo varonil<br />Ninguém vai sentir saudade:<br />Quem lucra é a sociedade<br />Do nosso querido Brasil.<br /> <br />E saiba, caro leitor<br />Que nós somos os culpados<br /><br />Porque sai do nosso bolso<br />Esses milhões desejados<br />Que são ligações diárias<br />Bastante desnecessárias<br />Pra esses desocupados.<br /> <br />A loja do BBB<br />Vendendo só porcaria<br />Enganando muita gente<br />Que logo se contagia<br />Com tanta futilidade<br />Um mar de vulgaridade<br />Que nunca terá valia.<br /> <br />Chega de vulgaridade<br />E apelo sexual.<br />Não somos só futebol,<br />baixaria e carnaval.<br />Queremos Educação<br />E também evolução<br />No mundo espiritual.<br /> <br />Cadê a cidadania<br />Dos nossos educadores<br />Dos alunos, dos políticos<br />Poetas, trabalhadores?<br />Seremos sempre enganados<br />e vamos ficar calados<br />diante de enganadores?<br /> <br />Barreto termina assim<br />Alertando ao Bial:<br />Reveja logo esse equívoco<br />Reaja à força do mal.<br />Eleve o seu coração<br />Tomando uma decisão<br />Ou então: siga, animal.<br /> <br />FIM </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-20505374042680421842012-01-18T13:36:00.001-02:002012-01-18T13:36:16.889-02:00Recado Para As Invejosas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/jlYyusGwSSI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pô gente. E ninguém visTualiza os vídeos dela...</span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-4127717313991295052011-12-21T17:58:00.002-02:002011-12-21T17:59:28.877-02:00Everybody Thinks I'm a Raincloud (When I'm Not Looking) <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diz tudo.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/5MTzCxFlT8g?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-43763690714363708952011-12-16T17:32:00.001-02:002011-12-16T17:32:58.586-02:00Chapolin Taradão<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Vai dizer? Kuakuakuakuakua</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/kJy9zzLVyv0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-61283153100256652152011-12-16T17:01:00.000-02:002011-12-16T17:28:19.637-02:00Que Tal Ir Pra Disneylandia?<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Qualé, povo fedorento! Haha, não me levem à mal, é que com esse calorão não há banho que aguente. Depois de uma semana eletrizante (tomei vários choques na cabeça por causa das minhas loucuras), venho hoje dar o ar da graça por aqui. Só espero que ela não se chateie comigo, acabei esquecendo de pedir emprestado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Hoje tava querendo muito ver Chapolin, principalmente o episódio do Racha Cuca. Só pela parte de ir pra Disneylandia com o Polegar Vermelho, meu sonho, e na hora em que o quadro é baleado, haha. Porém, vou postar algo que nada tem a ver com esse episódio, só quis mencioná-lo porque sempre me fez rir muito.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Achei um vídeo em que o autor selecionou, em ordem de importância, as 20 melhores falas do Chaves. Não é que ficou engraçado? Tirando os ocasionais erros de portuga (como "cassoa"), curti bastante. Não concordo com as posições, por mim a 13ª teria ganho o primeiro lugar, que por sinal foi um dos mais sem graça de todos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Agora, sem mais delongas, eis a vídeo-lista:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=Sv5LsHg-RiU&list=UUxyYDySvNGkxObFCBuFhuNQ&index=36&feature=plcp">http://www.youtube.com/watch?v=Sv5LsHg-RiU&list=UUxyYDySvNGkxObFCBuFhuNQ&index=36&feature=plcp</a></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-43714848904064133472011-12-13T18:02:00.000-02:002012-02-09T09:47:41.955-02:00Bad Barney<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sempre desconfiei do dinossauro roxo e barrigudo, haha.</span></div>
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<br /></div>
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<span style="font-family: Arial;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><a href="http://crenshawcrew.wordpress.com/" target="_blank"><img border="0" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihOB5KMrb1pJSf-nuuUKdzForX7xt1b49VpBaKPVyjBiYp4RDEKKRm1K_QoYQRTXfa6HQLl3u_jJUosncjmHql9ctYgjdoKg1f6qSSDJ8oaOSvoP5qct9ec8b5VDXjZZ53HtSXtNXl3aM/s320/barney.jpg" width="320" /></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><em> </em></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><em> </em><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">A Senhora Thompson beijou seus dois filhos, Jenny e Robby, e os colocou em frente à televisão. Seus olhos ficaram maravilhados com a imagem do querido amigo dos últimos meses. Senhora Thompson sorriu ao ver as carinhas cativantes das ciranças e foi à cozinha fazer o jantar. Antes de preparar os vegetais, ela espiou a sala e olhou o aquele dinossauro grande e roxo rolar pela tela.<br /><br /><span style="color: orange;"> "Estúpido réptil gordo", ela murmurava e voltou para o jantar.</span></span></b><br />
<b><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Se Jenny e Robby ficaram chateados com seu comentário, não demonstraram nenhuma reação.<br />Em vez disso, escutaram e assistiram com atenção Barney, o Dinossauro, que estava sendo transmitido ao vivo para toda a nação. O local da gravação estava repleta de milhares de crianças com os olhos arregalados e atenciosos, a câmera deu um "close" no dinossauro roxo. O dinossauro verde, conhecido como Baby Bop, roubou um beijinho de uma criança da platéia. Finalmente, depois de uma dança e música sobre "dividir", Barney subiu e falou com a mesma voz melosa de sempre:<br /><span style="color: purple;"> "Olá, todos os meus amigos! Estou tão feliz que você pôde estar aqui assistindo meu show. Eu já dise que te amo muito?"</span><br /> As crianças ao redor do mundo responderam simultaneamente, <span style="color: red;">"Eu também te amo Barney!"</span><br /> O dinossauro que ria, por um momento pareceu ficar envergonhado. "O amor é uma coisa tão maravilhosa. Especialmente o amor que eu e você dividimos. Eu quero saber o quanto especial você me considera como amigo. Aliás, você é meu amigo?"<br /> As repostas foram altas e trovejantes, aumentando pelo local da gravação e se espalhando por toda a nação.<br /><span style="color: red;"> "SSIIIIIIIMMMMM!!!!!!"</span><br /><span style="color: purple;"> "Então, isso é maravilhoso!! Mas querem saber de uma coisa crianças? Eu tenho uma coisa muito MUITO triste para dizer a vocês". Ele suspirou e deixou seus imensos olhos mortos rolarem pelo chão. Com um tom fúnebre e sério, disse: "Nem todos são amigos de Barney... algumas pessoas nem mesmo querem que eu seja seu amigo"</span><br /> Choros e protesto começaram a vir, a bagunça era iminente.<br />A besta Roxa aquietou a fúria levantando a mão, e continuou:<br /><span style="color: purple;"> "Há pessoas que não querem que eu ame você, e lhe tiram de perto de mim. Estas pessoas são muito más e querem machucar seu querido amigo Barney. Algumas pessoas podem ser muito próximas a você. Sabe por quê?"</span><br /> A audiência estava quieta, silenciosa e ansiosa aguardando a resposta. Um silêncio profano caiu sobre a multidão. Até mesmo alguns adultos começaram a se sentir isolados, melancólicos... indesejados.<br /><span style="color: purple;"> "Nenhum deles, nenhum MESMO, ama vocês mais do que eu amo. Eu sou seu único amigo no mundo. Eu realmente amo você, amo de verdade! Mas essas pessoas más não! Algumas podem ser seus vizinhos. Algumas podem ser seus professores. Algumas podem ser..."</span><br /><span style="color: red;"> "Quem Barney, quem?!?!"</span>, as crianças ficaram chocadas.<br /><span style="color: purple;"> "... Algumas podem ser seus pais!"</span><br /> Imediatamente as crianças começaram a gritar e a chorar, os dentes rangiam em fúria. Os seguranças que tentaram conter as crianças atrás das linhas, lutaram sem sucesso, e o mar de crianças de olhos esbugalhados investiu-se contra eles. Alguns guardas saíram correndo pela rua. Outros tentaram empurrar os mais jovens para trás, mas estes eram pisoteados e massacrados por membros raivosos.<br />Os choros eram horríveis.<br /> Um dos guardas, que estava ao mesmo tempo sendo esmagado e desmembrado pela horda de "mindless", trancou o set de filmagem. O dinossauro roxo e o verde estavaa rindo e dançando diabolicamente acima da plataforma que agora estava suja com sangue e roupas rasgadas. Nas próximas palavras vieram trevas e os guardas estavam perdidos para sempre, contra a torrente violenta e demoníaca que viria...<br /><span style="color: purple;"> "Eu amo você, você me ama... </span><br style="color: purple;" /><span style="color: purple;"> Sua família, deixe-me possuir... </span><br style="color: purple;" /><span style="color: purple;"> Com uma faca ou uma arma, sinta-se livre para fugir...Você não sabe o que significa para mim..."</span><br /><br /> Senhora Thompson terminou de lavar seus vegetais e percebeu que não ouvia aqueles risos das crianças, típicos de quando estavam assistindo ao estúpido dinossauro. Ela foi até a sala e percebeu que elas não estavam mais lá, e a TV estava com tela completamente preta e um aviso de controle parental.<br /><span style="color: orange;"> "Jenny? Robby? Onde vocês estão?"</span><br /> Talvez elas tenham ido para fora, ela pensou. Voltou a cozinha e olhou para a bancada. Suas afiadas facas de aço haviam sumido. "Mas estavam aqui a alguns segundos atrás". Então, como um flash de aço cortado entre as pernas e outro um pouco acima da cintura, ela ouviu uma risadinha abafada e um vislumbre de púrpura e verde com o canto do olho. Ela caiu em uma pilha de suas vísceras e sangue, sua vida se infiltrando no assoalho. Enquanto o mundo ia para um cinza desbotado e sem vida, ela ouviu uma música conhecida cantada por duas vozes familiares...<br /><span style="color: red;"> "Eu amo você, você me ama,</span><br style="color: red;" /><span style="color: red;"> Deixe que eu me junte ao Lord Barney...</span><br style="color: red;" /><span style="color: red;"> Com um grande beijo e abraço apertados...</span><br style="color: red;" /><span style="color: red;"> Vamos começar a punição aos adultos."</span><br /> Senhora Thompson parou de respirar.<br /><span style="color: red;"> "Ele NÃO é um estúpido réptil gordo!" </span></span></b></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-84183920680790465462011-12-13T17:50:00.000-02:002011-12-13T17:50:44.826-02:00O Jogo do Copo<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não tenho o hábito de postar babaquices como os assuntos referentes a essa brincadeira que julgo tão estúpida e sem sentido. Porém, curti a estória que apresentarei a vocês. Encontrada em sites de terror, marcada como uma das famosas Creepypastas que tanto agradam adolescentes desmiolados (sim, sou uma adulta desmiolada e algumas são legais, e daí?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<em><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Em uma noite iluminada por uma lua minguante num céu sem estrelas, quatro jovens resolvem fazer o famoso "jogo do copo". <br />Reúnem-se na casa do mais velho, o líder da turma. Depois de uma oração em tom de brincadeira, começa a sessão de perguntas para o pseudo-espírito na mesa. <br /> - Qual o seu nome? Pergunta uma das meninas da turma. <br /> O copo se move para as letras formando a palavra P-A-L-H-A-Ç-O. Todos ficam assustados com o movimento, mas acham estranho que tenha se formado essa combinação. Exceto o líder da turma, que solta uma gargalhada quando a palavra é formada. <br /> - O que você quer? Pergunta o segundo jovem: </span></em><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><em> P - U - M. É a palavra que aparece no tabuleiro. O jovem líder cai na gargalhada, solta o copo e sai de perto do tabuleiro: <br /> - Essa brincadeira é cretina, estúpida. Fui eu quem fez o copo se mexer. Viram como isso não funciona? <br /> - Cuidado. Não fique brincando com essas coisas. Você pode ser castigado - Retruca a pequena jovem. <br /> Todos vão embora da casa do rapaz, indignados com a brincadeira sem graça do amigo. Como já era tarde, ele se prepara para dormir. Entra em seu quarto, deita em sua cama e começa uma oração. No meio de sua prece, ele sente uma dor muito forte no peito. Seu pijama azul tem uma mancha escura e que vai aumentando. O jovem coloca a mão na boca para conter um grito, mas percebe que sua boca também está sangrando. Seu nariz pinga mais sangue ainda, marcando o chão com poças avermelhadas. <br /> Desesperado, ele vai ao quarto de seus pais e os encontram enforcados, pendurados no lustre sobre a cama, movimentando seus braços em busca do corpo do rapaz. Os gritos e palavras mórbidas ecoam por toda a casa: <br /> - Maldito. Por que você fez isso? <br /> O jovem corre para fora de casa e bate na porta da casa de seus amigos. Ninguém atende. Seus gritos misturados com suas lágrimas pintam seu rosto de vermelho.<br />Cansado de gritar, ele fica em silêncio, mas ouve algumas gargalhadas. Tentando descobrir de onde vem as vozes, ele corre em direção ao som, e percebe que saem da garagem de sua própria casa.<br /> Ao abrir a porta, ele se depara com uma cena macabra: Seus três amigos, sentados no chão, fazendo o jogo do copo. As gargalhadas eram assustadores, como crianças que se divertem com um brinquedo novo. Chegando mais perto, o jovem percebe que o copo se movia sozinho, sem nenhum dedo no tabuleiro. O copo fazia movimentos repetitivos para as palavras P-A-L-H-A-Ç-O. Movimentos cada vez mais rápidos formavam a palavra P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, P-A-L-H-A-Ç-O, até que o copo explode. <br />Assustado, suado e com muito medo, o jovem acorda. Sim, foi um sonho. Ele olha a sua volta e não há sangue. O silêncio reina pela casa. Mais calmo, ele vai até o banheiro, onde tem uma surpresa ao se olhar no espelho: Seus olhos e sua boca, vermelhos de sangue, formam uma pintura de palhaço. Mesmo jogando água em sua face, a mancha não sai. Em um ato de desespero, o rapaz corre para o quarto dos pais. Quando ele abre a porta, encontra seu pai de pé, em frente à porta com uma arma na mão. Antes que ele pudesse pronunciar qualquer palavra, um único som toma conta de toda a casa: P-U-M. </em><br /><i>No dia seguinte, todos os seus amigos vão ao velório de seu colega: O jovem palhaço que morreu com um tiro na cabeça.</i></span></div>
<br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> Moral da estória: brincar de jogo do copo é uma tremenda palhaçada mesmo, haha.</strong></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-17648839426973014892011-12-09T17:46:00.001-02:002011-12-09T17:50:28.247-02:00Momento Manteiguinha da Semana <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Preciso nem dizer qual foi minha reação com o video né? *0*</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/iAb_EhKVDNs/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/iAb_EhKVDNs&fs=1&source=uds" />
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-67498413824618705032011-12-05T17:55:00.001-02:002011-12-05T18:02:32.221-02:00Eaí, Curte O Conto dos 3 Porquinhos?<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eu já me amarrava antes (algo contra?), mas depois dessa versão gosto ainda mais. Dica do lindo do @SuperGuri!</span></span></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/383sHEeoZwk?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Saca só o que os porquinhos falam: <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">''Not by the hair of my chiny-chin-chin.''. Alguém consegue entender isso? Haha.</span></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-26537792018219899802011-11-23T09:29:00.001-02:002011-11-23T09:44:35.822-02:00Horror F.R.I.E.N.D.S<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Putz, eu não ia postar até arrumar todo o layout novo do blog. Mas não resisti. Passando pelo <a href="http://medob.blogspot.com/">MEDO B.</a> me deparei com esse vídeo e fiquei sem ar de tanto rir! Tem um ou dois personagens bem conhecidos do público, os outros uns poucos devem conhecer. Sem mais delongas, aqui vai o vídeo, sátira bem maneira de uma das séries de maior sucesso dos Estados Unidos:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/xy3JVnIhVGk?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ai, acho que me mijei... </span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-4031234405854990732011-10-21T16:29:00.001-02:002011-10-21T16:30:31.964-02:00Tens Cu?<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> "Inspire.<br /><br /> Inspire o máximo de ar que conseguir. Essa história deve durar aproximadamente o tempo que você consegue segurar sua respiração, e um pouco mais. Então escute o mais rápido que puder.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Um amigo meu aos 13 anos ouviu falar sobre “fio-terra”. Isso é quando alguém enfia um consolo na bunda. Estimule a próstata o suficiente, e os rumores dizem que você pode ter orgasmos explosivos sem usar as mãos. Nessa idade, esse amigo é um pequeno maníaco sexual. Ele está sempre buscando uma melhor forma de gozar. Ele sai para comprar uma cenoura e lubrificante. Para conduzir uma pesquisa particular. Ele então imagina como seria a cena no caixa do supermercado, a solitária cenoura e o lubrificante percorrendo pela esteira o caminho até o atendente no caixa. Todos os clientes esperando na fila, observando. Todos vendo a grande noite que ele preparou.<br /><br /> Então, esse amigo compra leite, ovos, açúcar e uma cenoura, todos os ingredientes para um bolo de cenoura. E vaselina. Como se ele fosse para casa enfiar um bolo de cenoura no rabo.<br /> Em casa, ele corta a ponta da cenoura com um alicate. Ele a lubrifica e desce seu traseiro por ela. Então, nada. Nenhum orgasmo. Nada acontece, exceto pela dor.<br /><br /> Então, esse garoto, a mãe dele grita dizendo que é a hora da janta. Ela diz para descer, naquele momento. Ele remove a cenoura e coloca a coisa pegajosa e imunda no meio das roupas sujas debaixo da cama.<br /><br /> Depois do jantar, ele procura pela cenoura, e não está mais lá. Todas as suas roupas sujas, enquanto ele jantava, foram recolhidas por sua mãe para lavá-las. Não havia como ela não encontrar a cenoura, cuidadosamente esculpida com uma faca da cozinha, ainda lustrosa de lubrificante e fedorenta.<br /><br /> Esse amigo meu, ele espera por meses na surdina, esperando que seus pais o confrontem. E eles nunca fazem isso. Nunca. Mesmo agora que ele cresceu, aquela cenoura invisível aparece em toda ceia de Natal, em toda festa de aniversário. Em toda caça de ovos de páscoa com seus filhos, os netos de seus pais, aquela cenoura fantasma paira por sobre todos eles. Isso é algo vergonhoso demais para dar um nome.<br /><br /> As pessoas na França possuem uma expressão: “sagacidade de escadas.” Em francês: esprit de l’escalier. Representa aquele momento em que você encontra a resposta, mas é tarde demais. Digamos que você está numa festa e alguém o insulta. Você precisa dizer algo. Então sob pressão, com todos olhando, você diz algo estúpido. Mas no momento em que sai da festa….<br /><br /> Enquanto você desce as escadas, então – mágica. Você pensa na coisa mais perfeita que poderia ter dito. A réplica mais avassaladora.<br /><br /> Esse é o espírito da escada.<br /><br /> O problema é que até mesmo os franceses não possuem uma expressão para as coisas estúpidas que você diz sob pressão. Essas coisas estúpidas e desesperadas que você pensa ou faz.<br /><br /> Alguns atos são baixos demais para receberem um nome. Baixos demais para serem discutidos.<br /><br /> Agora que me recordo, os especialistas em psicologia dos jovens, os conselheiros escolares, dizem que a maioria dos casos de suicídio adolescente eram garotos se estrangulando enquanto se masturbavam. Seus pais o encontravam, uma toalha enrolada em volta do pescoço, a toalha amarrada no suporte de cabides do armário, o garoto morto. Esperma por toda a parte. É claro que os pais limpavam tudo. Colocavam calças no garoto. Faziam parecer… melhor. Ao menos, intencional. Um caso comum de triste suicídio adolescente.<br /><br /> Outro amigo meu, um garoto da escola, seu irmão mais velho na Marinha dizia como os caras do Oriente Médio se masturbavam de forma diferente do que fazemos por aqui. Esse irmão tinha desembarcado num desses países cheios de camelos, na qual o mercado público vendia o que pareciam abridores de carta chiques. Cada uma dessas coisas é apenas um fino cabo de latão ou prata polida, do comprimento aproximado de sua mão, com uma grande ponta numa das extremidades, ou uma esfera de metal ou uma dessas empunhaduras como as de espadas. Esse irmão da Marinha dizia que os árabes ficavam de pau duro e inseriam esse cabo de metal dentro e por toda a extremidade de seus paus. Eles então batiam punheta com o cabo dentro, e isso os faziam gozar melhor. De forma mais intensa.<br /><br /> Esse irmão mais velho viajava pelo mundo, mandando frases em francês. Frases em russo. Dicas de punhetagem.<br /><br /> Depois disso, o irmão mais novo, um dia ele não aparece na escola. Naquela noite, ele liga pedindo para eu pegar seus deveres de casa pelas próximas semanas. Porque ele está no hospital.<br /><br /> Ele tem que compartilhar um quarto com velhos que estiveram operando as entranhas. Ele diz que todos compartilham a mesma televisão. Que a única coisa para dar privacidade é uma cortina. Seus pais não o vem visitar. No telefone, ele diz como os pais dele queriam matar o irmão mais velho da Marinha.<br /><br /> Pelo telefone, o garoto diz que, no dia anterior, ele estava meio chapado. Em casa, no seu quarto, ele deitou-se na cama. Ele estava acendendo uma vela e folheando algumas revistas pornográficas antigas, preparando-se para bater uma. Isso foi depois que ele recebeu as notícias de seu irmão marinheiro. Aquela dica de como os árabes se masturbam. O garoto olha ao redor procurando por algo que possa servir. Uma caneta é grande demais. Um lápis, grande demais e áspero. Mas escorrendo pelo canto da vela havia um fino filete de vela derretida que poderia servir. Com as pontas dos dedos, o garoto descola o filete da vela. Ele o enrola na palma de suas mãos. Longo, e liso, e fino.<br /><br /> Chapado e com tesão, ele enfia lá dentro, mais e mais fundo por dentro do canal urinário de seu pau. Com uma boa parte da cera ainda para fora, ele começa o trabalho.<br /><br /> Até mesmo nesse momento ele reconhece que esses árabes eram caras muito espertos. Eles reinventaram totalmente a punheta. Deitado totalmente na cama, as coisas estão ficando tão boas que o garoto nem observa a filete de cera. Ele está quase gozando quando percebe que a cera não está mais lá.<br /><br /> O fino filete de cera entrou. Bem lá no fundo. Tão fundo que ele nem consegue sentir a cera dentro de seu pau.<br /><br /> Das escadas, sua mãe grita dizendo que é a hora da janta. Ela diz para ele descer naquele momento. O garoto da cenoura e o garoto da cera eram pessoas diferentes, mas viviam basicamente a mesma vida.<br /><br />Depois do jantar, as entranhas do garoto começam a doer. É cera, então ele imagina que ela vá derreter dentro dele e ele poderá mijar para fora. Agora suas costas doem. Seus rins. Ele não consegue ficar ereto corretamente.<br /><br /> O garoto falando pelo telefone do seu quarto de hospital, no fundo pode-se ouvir campainhas, pessoas gritando. Game shows.<br /><br /> Os raios-X mostram a verdade, algo longo e fino, dobrado dentro de sua bexiga. Esse longo e fino V dentro dele está coletando todos os minerais no seu mijo. Está ficando maior e mais expesso, coletando cristais de cálcio, está batendo lá dentro, rasgando a frágil parede interna de sua bexiga, bloqueando a urina. Seus rins estão cheios. O pouco que sai de seu pau é vermelho de sangue.<br /><br /> O garoto e seus pais, a família inteira, olhando aquela chapa de raio-X com o médico e as enfermeiras ali, um grande V de cera brilhando na chapa para todos verem, ele deve falar a verdade. Sobre o jeito que os árabes se masturbam. Sobre o que o seu irmãos mais velho da Marinha escreveu.<br /><br /> No telefone, nesse momento, ele começa a chorar.<br /><br /> Eles pagam pela operação na bexiga com o dinheiro da poupança para sua faculdade. Um erro estúpido, e agora ele nunca mais será um advogado.<br /><br /> Enfiando coisas dentro de você. Enfiando-se dentro de coisas. Uma vela no seu pau ou seu pescoço num nó, sabíamos que não poderia acabar em problemas.<br /><br /> O que me fez ter problemas, eu chamava de Pesca Submarina. Isso era bater punheta embaixo d’água, sentando no fundo da piscina dos meus pais. Pegando fôlego, eu afundava até o fundo da piscina e tirava meu calção. Eu sentava no fundo por dois, três, quatro minutos.<br /><br /> Só de bater punheta eu tinha conseguido uma enorme capacidade pulmonar. Se eu tivesse a casa só para mim, eu faria isso a tarde toda. Depois que eu gozava, meu esperma ficava boiando em grandes e gordas gotas.<br /><br /> Depois disso eram mais alguns mergulhos, para apanhar todas. Para pegar todas e colocá-las em uma toalha. Por isso chamava de Pesca Submarina. Mesmo com o cloro, havia a minha irmã para se preocupar. Ou, Cristo, minha mãe.<br /><br /> Esse era meu maior medo: minha irmã adolescente e virgem, pensando que estava ficando gorda e dando a luz a um bebê retardado de duas cabeças. As duas parecendo-se comigo. Eu, o pai e o tio. No fim, são as coisas nais quais você não se preocupa que te pegam.<br /><br /> A melhor parte da Pesca Submarina era o duto da bomba do filtro. A melhor parte era ficar pelado e sentar nela.<br /><br /> Como os franceses dizem, Quem não gosta de ter seu cú chupado? Mesmo assim, num minuto você é só um garoto batendo uma, e no outro nunca mais será um advogado.<br /> </span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Num minuto eu estou no fundo da piscina e o céu é um azul claro e ondulado, aparecendo através de dois metros e meio de água sobre minha cabeça. Silêncio total exceto pelas batidas do coração que escuto em meu ouvido. Meu calção amarelo-listrado preso em volta do meu pescoço por segurança, só em caso de algum amigo, um vizinho, alguém que apareça e pergunte porque faltei aos treinos de futebol. O constante chupar da saída de água me envolve enquanto delicio minha bunda magra e branquela naquela sensação.<br /><br /> Num momento eu tenho ar o suficiente e meu pau está na minha mão. Meus pais estão no trabalho e minha irmão no balé. Ninguém estará em casa por horas.<br /><br /> Minhas mãos começam a punhetar, e eu paro. Eu subo para pegar mais ar. Afundo e sento no fundo.<br /><br /> Faço isso de novo, e de novo.<br /><br /> Deve ser por isso que garotas querem sentar na sua cara. A sucção é como dar uma cagada que nunca acaba. Meu pau duro e meu cú sendo chupado, eu não preciso de mais ar. O bater do meu coração nos ouvidos, eu fico no fundo até as brilhantes estrelas de luz começarem a surgir nos meus olhos. Minhas pernas esticadas, a batata das pernas esfregando-se contra o fundo. Meus dedos do pé ficando azul, meus dedos ficando enrugados por estar tanto tempo na água.<br /><br /> E então acontece. As gotas gordas de gozo aparecem. É nesse momento que preciso de mais ar. Mas quando tento sair do fundo, não consigo. Não consigo colocar meus pés abaixo de mim. Minha bunda está presa.<br /><br /> Médicos de plantão de emergência podem confirmar que todo ano cerca de 150 pessoas ficam presas dessa forma, sugadas pelo duto do filtro de piscina. Fique com o cabelo preso, ou o traseiro, e você vai se afogar. Todo o ano, muita gente fica. A maioria na Flórida.<br /><br /> As pessoas simplesmente não falam sobre isso. Nem mesmo os franceses falam sobre tudo. Colocando um joelho no fundo, colocando um pé abaixo de mim, eu empurro contra o fundo. Estou saindo, não mais sentado no fundo da piscina, mas não estou chegando para fora da água também.<br /><br /> Ainda nadando, mexendo meus dois braços, eu devo estar na metade do caminho para a superfície mas não estou indo mais longe que isso. O bater do meu coração no meu ouvido fica mais alto e mais forte.<br /><br /> As brilhantes fagulhas de luz passam pelos meus olhos, e eu olho para trás… mas não faz sentido. Uma corda espessa, algum tipo de cobra, branco-azulada e cheia de veias, saiu do duto da piscina e está segurando minha bunda. Algumas das veias estão sangrando, sangue vermelho que aparenta ser preto debaixo da água, que sai por pequenos cortes na pálida pele da cobra. O sangue começa a sumir na água, e dentro da pele fina e branco-azulada da cobra é possível ver pedaços de alguma refeição semi-digerida.<br /><br /> Só há uma explicação. Algum horrível monstro marinho, uma serpente do mar, algo que nunca viu a luz do dia, estava se escondendo no fundo escuro do duto da piscina, só esperando para me comer.<br /><br /> Então… eu chuto a coisa, chuto a pele enrugada e escorregadia cheia de veias, e parece que mais está saindo do duto. Deve ser do tamanho da minha perna nesse momento, mas ainda segurando firme no meu cú. Com outro chute, estou a centímetros de conseguir respirar. Ainda sentido a cobra presa no meu traseiro, estou bem próximo de escapar.<br /><br /> Dentro da cobra, é possível ver milho e amendoins. E dá pra ver uma brilhante esfera laranja. É um daqueles tipos de vitamina que meu pai me força a tomar, para poder ganhar massa. Para conseguir a bolsa como jogador de futebol. Com ferro e ácidos graxos Ômega 3.<br /><br /> Ver essa pílula foi o que me salvou a vida.<br /><br /> Não é uma cobra. É meu intestino grosso e meu cólon sendo puxados para fora de mim. O que os médicos chamam de prolapso de reto. São minhas entranhas sendo sugadas pelo duto.<br /><br /> Os médicos de plantão de emergência podem confirmar que uma bomba de piscina pode puxar 300 litros de água por minuto. Isso corresponde a 180 quilos de pressão. O grande problema é que somos todos interconectados por dentro. Seu traseiro é apenas o término da sua boca. Se eu deixasse, a bomba continuaria a puxar minhas entranhas até que chegasse na minha língua. Imagine dar uma cagada de 180 quilos e você vai perceber como isso pode acontecer.<br /><br /> O que eu posso dizer é que suas entranhas não sentem tanta dor. Não da forma que sua pele sente dor. As coisas que você digere, os médicos chamam de matéria fecal. No meio disso tudo está o suco gástrico, com pedaços de milho, amendoins e ervilhas.<br /><br /> Essa sopa de sangue, milho, merda, esperma e amendoim flutua ao meu redor. Mesmo com minhas entranhas saindo pelo meu traseiro, eu tentando segurar o que restou, mesmo assim, minha vontade é de colocar meu calção de alguma forma.<br /><br /> Deus proíba que meus pais vejam meu pau.<br /><br /> Com uma mão seguro a saída do meu rabo, com a outra mão puxo o calção amarelo-listrado do meu pescoço. Mesmo assim, é impossível puxar de volta.<br /><br /> Se você quer sentir como seria tocar seus intestinos, compre um camisinha feita com intestino de carneiro. Pegue uma e desenrole. Encha de manteiga de amendoim. Lubrifique e coloque debaixo d’água. Então tente rasgá-la. Tente partir em duas. É firme e ao mesmo tempo macia. É tão escorregadia que não dá para segurar.<br /><br /> Uma camisinha dessas é feita do bom e velho intestino.<br /><br /> Você então vê contra o que eu lutava.<br /><br /> Se eu largo, sai tudo.<br /><br /> Se eu nado para a superfície, sai tudo.<br /><br /> Se eu não nadar, me afogo.<br /><br /> É escolher entre morrer agora, e morrer em um minuto.<br /><br /> O que meus pais vão encontrar depois do trabalho é um feto grande e pelado, todo curvado. Mergulhado na árgua turva da piscina de casa. Preso ao fundo por uma larga corda de veias e entranhas retorcidas. O oposto do garoto que se estrangula enquanto bate uma. Esse é o bebê que trouxeram para casa do hospital há 13 anos. Esse é o garoto que esperavam conseguir uma bolsa de jogador de futebol e eventualmente um mestrado. Que cuidaria deles quando estivessem velhinhos. Seus sonhos e esperanças. Flutuando aqui, pelado e morto. Em volta dele, gotas gordas de esperma.<br /><br /> Ou isso, ou meus pais me encontrariam enrolado numa toalha encharcada de sangue, morto entre a piscina e o telefone da cozinha, os restos destroçados das minhas entranhas para fora do meu calção amarelo-listrado.<br /><br /> Algo sobre o qual nem os franceses falam.<br /><br /> Aquele irmão mais velho na Marinha, ele ensinou uma outra expressão bacana. Uma expressão russa. Do jeito que nós falamos “Preciso disso como preciso de um buraco na cabeça…,” os russos dizem, “Preciso disso como preciso de dentes no meu cú……<br /><br /> Mne eto nado kak zuby v zadnitse.<br /><br /> Essas histórias de como animais presos em armadilhas roem a própria perna fora, bem, qualquer coiote poderá te confirmar que algumas mordidas são melhores que morrer.<br /><br /> Droga… mesmo se você for russo, um dia vai querer esses dentes.<br /><br /> Senão, o que você pode fazer é se curvar todo. Você coloca um cotovelo por baixo do joelho e puxa essa perna para o seu rosto. Você morde e rói seu próprio cú. Se você ficar sem ar você consegue roer qualquer coisa para poder respirar de novo.<br /><br /> Não é algo que seja bom contar a uma garota no primeiro encontro. Não se você espera por um beijinho de despedida. Se eu contasse como é o gosto, vocês não comeriam mais frutos do mar.<br /><br /> É difícil dizer o que enojaria mais meus pais: como entrei nessa situação, ou como me salvei. Depois do hospital, minha mãe dizia, “Você não sabia o que estava fazendo, querido. Você estava em choque.” E ela teve que aprender a cozinhar ovos pochê.<br /><br /> Todas aquelas pessoas enojadas ou sentindo pena de mim….<br /><br /> Precisava disso como precisaria de dentes no cú.<br /><br /> Hoje em dia, as pessoas sempre me dizem que eu sou magrinho demais. As pessoas em jantares ficam quietas ou bravas quando não como o cozido que fizeram. Cozidos podem me matar. Presuntadas. Qualquer coisa que fique mais que algumas horas dentro de mim, sai ainda como comida. Feijões caseiros ou atum, eu levanto e encontro aquilo intacto na privada.<br /><br /> Depois que você passa por uma lavagem estomacal super-radical como essa, você não digere carne tão bem. A maioria das pessoas tem um metro e meio de intestino grosso. Eu tenho sorte de ainda ter meus quinze centímetros. Então nunca consegui minha bolsa de jogador de futebol. Nunca consegui meu mestrado. Meus dois amigos, o da cera e o da cenoura, eles cresceram, ficaram grandes, mas eu nunca pesei mais do que pesava aos 13 anos.<br /><br /> Outro problema foi que meus pais pagaram muita grana naquela piscina. No fim meu pai teve que falar para o cara da limpeza da piscina que era um cachorro. O cachorro da família caiu e se afogou. O corpo sugado pelo duto. Mesmo depois que o cara da limpeza abriu o filtro e removeu um tubo pegajoso, um pedaço molhado de intestino com uma grande vitamina laranja dentro, mesmo assim meu pai dizia, “Aquela porra daquele cachorro era maluco.”<br /><br /> Mesmo do meu quarto no segundo andar, podia ouvir meu pai falar, “Não dava para deixar aquele cachorro sozinho por um segundo….”<br /><br /> E então a menstruação da minha irmã atrasou.<br /><br /> Mesmo depois que trocaram a água da piscina, depois que vendemos a casa e mudamos para outro estado, depois do aborto da minha irmã, mesmo depois de tudo isso meus pais nunca mencionaram mais isso novamente.</span><br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nunca.<br /><br /> Essa é a nossa cenoura invisível.<br /><br /> Você. Agora você pode respirar.<br /><br /> Eu ainda não."</span></div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Tripas - Chuck Palahniuk</strong></span></div>
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</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-18292544965073654112011-10-21T13:55:00.000-02:002011-10-21T13:55:37.023-02:00And I'll Always Be Waiting For You.<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;">Não tenho acompanhado muito o Coldplay atualmente, o som já não me interessa tanto como antigamente. Fui eu quem mudou, ou foram eles? Não sei dizer ao certo, talvez os dois tenhamos modificado um pouco de nossos gostos e estilos. Porém, uma coisa é certa: a magia que as músicas continham, e me refiro aos queridos <em>Parachutes </em>e <em>A Rush Of Blood To The Head</em> (mais ao primeiro do que ao segundo), me levava a lugares em que jamais estive. Lugares em que me sentia especial, em grande parte pela linda voz do Martin e seu violão. Ouvir sua voz me fazia sentir única no mundo. Músicas perfeitas para se ouvir de qualquer jeito, mas em paz. Sozinha. Melodias gostosas de se ouvir deitada, nua na cama em um dia quente, melhores ainda em dias frios, bem quentinha sob as cobertas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Esse é o Velho Coldplay, o qual se perdeu há alguns anos. Os álbuns posteriores foram legais, mas a magia esperada nunca mais voltou. Minha mente e meu coração anseiam por sua volta. E sim, eles acreditam numa volta. Afinal, eu sempre esperarei por você.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/LpwW4iraV3Q?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-63477310553729320292011-10-20T18:01:00.000-02:002011-10-21T13:01:00.088-02:00E A Culpa Pelo Desmatamento?<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não sou de ficar postando e-mails que recebo, mas esse achei bem bacana. Esclarece as coisas para o sujeitinho que coloca a culpa pelo meio ambiente estar nesse estado nos mais velhos. Abrir mão do conforto e comodidade ninguém quer. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> </span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Arial','sans-serif';">"</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Na fila do supermercado, o</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: ''sans-serif'','serif'; font-size: 14pt; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">caixa diz uma senhora idosa:</span><span style="font-family: 'Arial','sans-serif';"> </span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: ''sans-serif'','serif'; font-size: 14pt; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">A senhora pediu desculpas e disse: </span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">- Não havia essa onda verde no meu tempo.</span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">O empregado respondeu: </span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: ''sans-serif'','serif'; font-size: 14pt; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">- Você está certo - responde a velha senhora - </span><span lang="PT" style="color: green; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">nossa geração não se preocupou adequadamente</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;"> com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. </span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: green; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos ir a dois quarteirões.</span></div>
<div style="background: white; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Mas você está certo. </span><span lang="PT" style="color: green; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: ''Comic Sans MS'','serif'; font-size: 14pt; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;"><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.</span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Mas é verdade: </span><span lang="PT" style="color: green; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. <span style="background: white;">E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?</span></span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.</span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Mas você tem razão: </span><span lang="PT" style="color: green; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">não havia naquela época preocupação com o meio ambiente</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.</span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: blue; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época</span><span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: Tahoma;">. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. </span></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<br /></div>
<div style="background: white; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span lang="PT" style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT;">Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?"</span></div>
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-21866067366116280342011-10-20T10:23:00.001-02:002012-11-06T14:03:42.181-02:00Parece Uma Boneca<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;">Trabalhar no centro da Capital não é algo que posso chamar de emprego bom. Não gosto do cheiro das ruas, não gosto do movimento, do barulho, das pessoas pedindo até nossa alma... Quem me acompanha no Twitter sabe o quanto detesto aquelas ciganas insuportáveis, que insistem ainda por cima em pegar a pessoa pelo braço. No trajeto terminal de ônibus - escritório, vejo gente dos mais variados jeitos. De engravatados a astros de rock, com suas roupas pretas e rasgadas em lugares estratégicos. Nesse centro de Porto Alegre, vemos realmente de tudo (não posso esquecer do memorável episódio da prostituta a R$2,50 na Praça da Alfândega).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Ontem havia combinado de me encontrar com um amigo, o esperaria no mesmo terminal já mencionado. Enquanto aguardo, fico observando as pessoas ao meu redor. É aí que me deparo com algo que me deixa urrando de indignação. Estava ao meu lado mãe e filha pequena, esta não devia ter mais de sete anos. Agora se pergunte, o que tem de mais nisso? A menina estava maquiada, de salto alto e unhas postiças. Curioso foi que minha atenção se prendeu mais nas unhas, aquelas gigantes, quadradas, pintadas de<em> Francesinha</em>! É, meu amigo. Iguaizinhas as das atrizes <em>pornô</em>. Minha vontade foi de perguntar à mãe o que ela tinha na cabeça, porque me desculpem os que acham isso normal, eu considero falta de noção.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Vi-me a refletir sobre quantas mães fazem isso com suas garotinhas, muitas dessas que passam a infância inscrita em concursos de beleza. Lembrei-me do documentário sobre as cirurgias plásticas a que essas mulheres submetem seres que saíram de seu ventre. Entregam suas <em>crianças </em>ao bisturi. Alegam que é isso que as filhas querem, ser reconhecidas no mundo todo por sua beleza, sonham com vidas luxuosas. Quem de fato deseja tudo isso são os pais, viver às custas de alguém a quem deviam estar amando, cuidando, protegendo e ensinando a serem pessoas decentes, com os dois pés no chão. E desde quando beleza é entupir a cara de base, corretivo e tantos outros artifícios? Que eu me lembre, a beleza já está na gente. Essas <em>máscaras</em> escondem quem a pessoa é, pura enganação. A criatura tem uma cara num momento e assim que a água entra em ação, já tem outra. Maquiagem já causa danos na pele de mulheres adultas, por toda a química dos produtos. Na pele de uma criança pequena, que estrago deve fazer? E não, maquiagem infantil <em>não</em> existe. Será que não vêem o quanto isso é desumano, ensinando suas menininhas a desde já viver da aparência? Condenando-as a uma vida sem diversão, a todas aquelas brincadeiras divertidas que fizemos durante toda a nossa infância? Pois para elas existe somente a responsabilidade em ganhar concursos, serem adultas. Essas garotinhas assumem o papel de verdadeiras bonecas. Lindas de se ver, não?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> De todas as coisas que posso desejar para mim futuramente, uma das mais importantes é ser uma boa mãe, se um dia tiver filhos. Para as mulheres que já realizaram a façanha de dar à luz, fica meu conselho: cada coisa no seu tempo. Que as suas crianças possam viver a infância com tudo o que esta tem de melhor.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-73213100149900609572011-10-19T18:55:00.000-02:002011-10-19T18:55:36.447-02:00Yep!<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lucy está feliz. Será isso um milagre?</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03214144267666260350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483743779239261283.post-33362210522607156112011-10-11T12:10:00.003-03:002011-10-11T12:10:46.070-03:00Ela é Sugar Free<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como assim, essa é a seção <em>Diet</em> d'A Bezerra Negra <strike>não que eu não precise perder uns quilinhos, né gente</strike>? Ela vai postar receitas de doces maravilhosos SEM açúcar? Não! Aqui será o espaço em que minha armagura será sem limites.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Amargura? A expressão <em>"Sugar Free"</em> diretamente significa <em>"Sem Açúcar", </em>mas pode ser traduzida para <em>"amargo"</em>. Porém, não saiu da minha cabeça, eu a vi num dos excelentes livros da Marian Keyes, <em>Cheio de Charme</em>. Era o nome da coluna de um jornal Dublinense, espaço em que a autora poderia destilar seu sarcasmo e raiva contra o mundo. Nos seus textos não havia nada bonitinho, nada elogiando quem quer que fosse. Ela era simplesmente <em>amarga</em>. Em um livro cuja história é dividida entre quatro personagens principais, preciso dizer com qual delas me identifiquei <strike>sim, sou daquelas que lêem romances e procuram a personagem com que mais se identificou</strike>?!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Para muitas pessoas, principalmente os integrantes do movimento machista, a mulher ser amarga pode ser facilmente explicado pelo fato de ela não ser comida por ninguém, vulgarmente falando. Ou até pior, ser <em>mal</em> comida <strike>se é pra pessoa não fazer o serviço direito, é melhor ficar sozinha e fazer justiça com as próprias mãos</strike>. O que pode ser aplicado a muitas pessoas, não necessariamente do sexo feminino. Mas não é o meu caso. Sou uma pessoa muito feliz e realizada, que passa por coisas ruins como qualquer outro ser, e mesmo gostando pacas de matemática, nem sempre os problemas são bem-vindos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"> Importante esclarecer, este não é um espaço para desabafar problemas meus, até porque, não criei um blog imaginando-o ser meu psicólogo particular, então se você o visita com o intuito de compartilhar suas histórias tristes, está no lugar errado. Aqui vai meus pensamentos mais desagradáveis sobre qualquer assunto em que esteja pensando no momento. </span><span style="font-family: Arial;">Alguns textos já estarão inclusos nesta seção.</span></div>
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