sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Você É Doida Demais... ♫

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16:29
    Olá pessoal, como diria um dos professores das video-aulas do GuriComo já havia dito anteriormente,  não sigo um único gênero ao escrever aqui. São publicadas coisas que eu goste e que me chamem a atenção, e estas podem variar em diferentes aspectos. Pois bem, começo hoje a postar sobre séries de televisão que fizeram/fazem muito sucesso pelo menos para mim fazem u.u. Okay então, séries que tenham me cativado! Não poderia começar por outra senão por esta: Os Normais.
   Tandandan ... Você é doida demais, tandandandandan, você é doida demais...♪. Quem não lembra dessa música tocando na Globo nas noites de sexta-feira, logo após o Globo Repórter? Lembro de ter lá meus onze anos incompletos quando estreou na tv, e do primeiro ao último, não perdi nenhum episódio, nem mesmo quando ela trocou temporariamente para quarta-feira, em 2002. Os Normais foi exibida de 2001 a 2003, com um total de quem sabe levanta a mão três temporadas. Foi criada pelo casal Alexandre Machado e Fernanda Young, com participação do genial Jorge Furtado. O casal foi interpretado pelos incríveis Luiz Fernando Guimarães e Fernanda Torres. A partir da terceira temporada, somos presenteados com a chegada de Selton Mello e Graziella Moretto interpretando a dupla Bernardo Carlos e Maristela, respectivamente.
   Em "Todos São Normais" (primeiro episódio, para quem não sabe), nos são apresentados Rui e Vani, noivos há então cinco anos ("Cinco anos, Rui. Cinco anos perdidos da minha vida noiva de um... meia bomba."). Um casal total e completamente normal... de longe, até porque de perto ninguém é normal. Ele é um sacana, mesmo gostando da noiva vive dando suas escapadelas. Ela é completamente maluca ("Rui, você já teve vontade de enfiar o sabonete inteiro na boca?"), vive cheia de neuras, "meio" boca-suja... Um casal igual a qualquer outro, que às vezes (ironia detected) acaba deixando escapar algumas de suas maluquices em público, o que resulta em muitas gargalhadas por parte do público, e em muitas vezes por parte da própria Fernanda Torres. Quantas vezes já a surpreendi em um episódio rindo de se acabar, como no final de "Tudo Normal Como Antes", da segunda temporada?
   Uma das coisas mais bacanas da série é que esta nos mostra como é uma vida de casal, os pontos negativos e os positivos. Os Normais está focada no humor, mas quem acompanhou/acompanha e entende, sabe que tem boas doses de romantismo no cotidiano do Rui e da Vani, só que de um jeito diferente.
   Aqui vai algumas imagens dos episódios em que eles demostram sua normalidade mais enfaticamente:
   Vani e sua amiga Maria Helena dançando Sandy&Junior na festa "do grupo de chatos amigos do Paulinho", segundo a própria amiga.
Temos aqui parte da bunda da "tia dinda Vani", enquanto esta estava dando tudo de si na coreografia "Baile dos Passarinhos" para o seu afilhado Otavinho.
"Assim não, Vani. Você tem que fazer o lado lúdico!"
Haha, essa não poderia faltar! Rui e Vani, com um dos agregados da série, Bernardo Carlos, em mais um dos programas furados do "voz e violão". Agora todos juntos:
"Ai, ai, ai ai, esta chegando a huera, el dia ja vien rajando mi bem yo tengo que ir embueraa... Arriba, arriba!!♫"
O que falei sobre o romantismo dessa dupla mesmo? Aqui está um dos episódios mais lindos, além de muito engraçados como sempre: "Seguir A Tradição É Normal", o episódio de Natal da série, exibido em 2001. A manteiguinha aqui chorou vendo.

   A dupla ainda ganhou dois filmes, Os Normais: O Filme, de 2003, e Os Normais 2: A Noite Mais Maluca de Todas, que estreou em 28 de agosto de 2009, e foi um dos dias mais lindos e felizes da minha vida, junto ao meu Saul.
   Enfim pessoal, essa foi minha singela homenagem a uma das séries brasileiras mais geniais dos últimos tempos, e que mora no meu coração. Tenho tanto da Vani em mim mesma que não posso deixar de repetir um dos seus maiores conselhos aos casais que são felizes:
   "Toquem muita sineta e muito carrilhão!!"

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Até Onde Vai A Carência

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17:20

   Quem me conhece sabe que não sou fã do programa Big Brother Brasil. Vi algumas edições durante a minha infância (acabo de lembrar do episódio memorável da conta de telefone, qualquer dia conto por aqui), mas acabei criando noção ao crescer mentalmente, porque permaneço a mesma anãzinha de sempre =/. Dentre as edições que assisti cito a primeira, a segunda, a terceira e a décima, esta última muito pouco. A décima primeira edição, pelo que ouvi falar, está gerando muita polêmica. A começar pela inclusão de uma transexual no reality show. Não consegui assistir uma vez sequer até o fim porque está cada vez mais artificial, sem contar os artifícios usados para conseguir ibope... mas enfim, não é sobre o programa em si que vim falar aqui, embora este tenha sido o estopim para escrever sobre o assunto a ser tratado logo mais abaixo.
   Ontem fui tentar assistir com minha mãe, já que ir para o quarto ler e deixá-la sozinha todo o santo dia pode ser bem chato. Vi algo que me deixou enfurecida, tantas as vezes que o vi acontecer, perto de mim ou não. A participante Maria, pela enésima vez (é o que me contam), tentou "forçar a barra" com o participante Maurício, que tanto se cansou de dizer não para a moça, implorou que ela o deixasse dormir em paz. Dizem que ela corre o tempo todo atrás do rapaz e ele a esnoba. Chegou a humilhá-la mais de uma vez. Logo depois desse último episódio de humilhação sem medidas, ela foi para cima de outro brother. Que situação que pega mal, gente. Não aceitar um "não", deixar de se respeitar.
   Sabem o nome disso? Carência. Tá, tu gostas de alguém, poderia me arriscar a dizer MUITO. Mas esse alguém não te corresponde, nem de longe, nem de perto. Pode até querer tua amizade, ter carinho por ti... e isso ele te deixa bem claro. Tu? Corres atrás dele, fazes de tudo para ficar com ele, te humilhas. E a pessoa se afasta de ti, lógico. Vai te tomar por doente, se duvidar. Isso te faz bem? Não adianta se iludir que "um dia...", mesmo que a pessoa seja daquelas indecisas, será que vale a pena? Acredito que não.
   Passei por uma história parecida com dois amigos meus. A menina vivia para ele, respirava o cara. Eu acredito que ele gostasse muito dela no início, já eram bem amigos antes de ficarem juntos. Porém, o relacionamento não deu certo, ele deixou de gostar dela nesse sentido. Foi honesto, disse que queria manter a amizade com ela. Só que a menina não entendeu. Mesmo durante o relacionamento, quando estava evidente que ele não estava mais afim, ela corria atrás, e corria... Era bem difícil, os amigos tentando aconselhá-la a desistir, que era o melhor caminho. Já vi acontecer o contrário, um amigo meu correr muito atrás da ex-namorada, chegou a fazer uma serenata para a moça na frente do namorado atual. Virou alvo de piadas, porque já era traído por ela com esse namorado antes de levar um "pé na bunda".
   Como havia dito anteriormente, isso tem nome: carência. E muita gente acaba jogando um bom tempo de suas vidas fora, com algo que nem de longe é o fim do mundo. Para começar, não acredito que exista amor não-correspondido. Cada um tem uma pessoa para si em algum lugar, agora se vai encontrá-la ou não, como saber? Pode-se gostar de pessoas, sentir atração por elas, mas amor de verdade vai para um único ser. Tem quem se iluda achando que é diferente.
   Os mais iludidos são os carentes, que PRECISAM ter alguém, não suportam ficar sozinhos. Na verdade, nunca aprenderam a conviver com a solidão. Esquecem que ter amigos é bom, que muitas vezes sua própria companhia pode ser excelente, só querem saber de andar "empencado" em alguém. Esses seres, logo em início de namoro já estão fazendo planos de casar, escolhem nomes dos filhos, netos, animais de estimação. Querem passar o tempo todo ao lado da pessoa, ocupando o mesmo espaço. Vê o outro como um deus absoluto, sem defeito algum. Para evitar brigas, sempre se dão por errados nas discussões, por mais certos que possam estar. Se o relacionamento vai mal, fingem não perceber. Tentam tanto acreditar que está tudo bem, na esperança de convencer o outro a permanecer ao seu lado, que acabam caindo na própria ilusão. Quando finalmente percebem a realidade, caem na depressão.  Agora digam-me: isso é vida? Plena, feliz?
   É maravilhoso ter a quem amar profundamente. Achar a "tampa da tua panela". Mas antes, temos que amar a nós mesmos, nos curtirmos. Antes de sair por aí procurando o "príncipe encantado", que tal aproveitarmos nossa própria companhia? Ter opinião própria, não se preocupar em usar uma roupa que chame a atenção de alguém a não ser  a tua. Não dar satisafação a ninguém do que faz, com a exceção dos pais. Ter espaço para ler teus livros, revistas. Fazer as coisas no teu tempo, e não no estipulado por alguém, que logo vai dizer que está sem tempo  para ti. Ouvir o que tu quiseres, frequentar os lugares que te der na telha. Só abra mão de algo por alguém que te dê valor e te respeite, que te aceite como és realmente. Entendas que viver só de ilusões amorosas é atraso de vida, que aliás é uma só.
   Sugiro que faças uma experiência com tudo isso que citei no parágrafo acima. Além de fazer um bem enorme, vai te preparar muito melhor para futuros relacionamentos. Te mostrará que tu não precisas te abandonar por ninguém, nem mesmo pelo amor da tua vida. Porque afinal, o amor real nos liberta para sermos nós mesmos, e não o parceiro (a).

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cine Privé em Mangá

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12:10
   Recentemente, reparei que tenho feito coisas diferentes do normal para uma guria. Claro, ainda curto brincar de Polly (muito mais maneira que a Barbie, aquela promíscua), e de comidinha (nem vem maldar). Porém, vêm me acontecendo algumas estranhezas...
   Uma das coisas que mais gosto de fazer nos meus intervalos do serviço é procurar HQ's e mangás bacanudos nos sebos da Capital, junto com a minha dupla dinâmica. Numa dessas ocasiões, achamos um mangá diferente dos demais. Capas bem chamativas para certas coisas, que homens ficam "babando". Teve um dia em que quis dar uma de "to nem aí para essas coisas" (tá, e a curiosidade também estava me matando), e sugeri que levássemos um para ler no intervalo. E não é que... me apaixonei pelo enredo do mangá?
   Love Junkies, assinada por Kyo Hatsuki, é uma Ero Comedy facilmente tomada por "Hentai" (inclusive por mim antes de conhecer). Porém são muito diferentes. O primeiro, é considerado um mangá como qualquer outro, podendo ser criado por famosos mangakas, sua venda é proibida para menores de 18 anos já que seu conteúdo está relacionado a sexo e situações sugestivas ao mesmo. É facilmente encontrado em quaisquer bancas de revistas e livrarias. Já o segundo tem foco explicitamente pornográfico, e é somente vendido em lojas especializadas no gênero.
   Como leitora de Ero Comedy, e por enquanto, unicamente de Love Junkies, posso dizer que tem excelente conteúdo. Possui todo um enredo, nada de chegar fulano na siclana e pimba. Nesse mangá temos a história do Eitarô Sakakibara, um jovem de 22 anos que até então é virgem. Na primeira edição ele tem sua primeira experiência sexual e a partir daí sai em desventuras por mais experiências. É um jovem tímido, que vive se metendo em confusão. Cada situação cômica, eu diria até hilária! Até agora tenho dado boas risadas com os "micos" dele.
   Além de ser engraçadíssimo, L.J. nos mostra a busca pelo verdadeiro amor, e que este pode se manifestar sob diversas formas. Quem já leu sabe que me refiro a Eitarô e Shinako Jii. Me divirto demais com as brigas e discussões desses dois, mas também suspiro e me emociono muito. Se o Saul disser que me emociono com qualquer coisa mesmo é mentira, viu! Sou durona u.u  No mais, gosto de todos os personagens, uns mais que os outros, bem mais a Miho é uma vaca!. Nada de sexo explícito, embora possamos ver cenas bem quentes. Não é uma pornografia, em que só aparece o ato. É como o próprio título desse post sugere, tirando a parte da secretária vestida de vermelho e o controle remoto =p só que com altas doses de humor, e muito, muito romântico.
   Aqui vão algumas das capas que mais gostei até agora. Nada de maldar, hein gente:



Love Junkies #32
   É isso aí, pessoal. Vale a pena dar uma conferida!

2 comentários:

Voltei!

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10:14
    Quem pensou que esse blog tinha batido as botas (inclusive eu), enganou-se feio. Tá que não sou lá muito de postar o que escrevo, mas confessar que às vezes bate aquele medinho de que não agrade e me encham de desaforos, huhu. Antigamente isso poderia atrapalhar muito a minha vida, porém hoje sou bem mais confiante, e estou numa fase em quero mais é que se dane a opinião dos outros. Faço mínimas ressalvas a essa última afirmação. Mas enfim, há uma razão para a ausência de posts nesse humilde blog.
   Amo escrever, sobre qualquer assunto que venha a ter conhecimento, e essa atividade me faz muito bem. Algo que pratico quase todos os dias. Contudo, sou uma pessoa das antigas. Daquelas que preferem escrever à mão, no seu bloco/caderno, admirando sua própria letra e não uma fonte digital. Realmente não sei o quanto isso pode parecer bobo para alguns, mas fato é que ainda é muito difícil para a Bezerrinha aqui digitalizar o que sai tanto da cabeça quanto do coração. Confesso que a magia de ver as palavras se formando por meu próprio punho não se repete em nenhum Microsoft Word da vida.
   Como desejo dar continuidade a esse projeto aqui, e ao "229", terei que enfrentar essas pequenas dificuldades que vão surgindo. Por mais difícil que algo possa parecer, não é impossível. Peço somente que tenham um pouco de paciência com a matusquela aqui, pois não pretendo dar as costas para meus projetos da blogosfera.

P.s. escrevi bastante coisa que tentei postar aqui e não consegui, porém há um post que creio valer a pena publicar. Ele é de 23/11/2010, têm coisas que nem faço mais relatadas ali, porém o que vale é o conteúdo. Não vou alterá-lo em nada. u.u

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